PMs alegam legítima defesa em caso de estudante de medicina baleado em SP
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os policiais foram indiciados por homicídio e afastados de suas funções até a conclusão do inquérito
Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 23 anos, estudante de medicina, morreu após ser baleado por policiais militares dentro de um hotel na zona sul de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (20/11). De acordo com o colunista Pedro Duran, da CNN, os policiais alegam legítima defesa e dizem que agiram para impedir que o jovem pegasse a arma de um deles.
O advogado João Carlos Campanini, que representa os PMs, afirmou à CNN que os policiais agiram dentro do “estrito cumprimento do dever legal”. O caso segue em investigação, enquanto amigos e familiares de Marco Aurélio, conhecido como “Bilau”, pedem justiça.
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O caso aconteceu por volta das 2h49, quando Marco Aurélio foi atingido no abdômen. Ele foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos, falecendo durante a cirurgia cerca de quatro horas depois.
Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, as imagens das câmeras de segurança do hotel mostram que Marco estava desarmado no momento do disparo. A apuração também busca entender por que armas não letais não foram utilizadas na abordagem.
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