Polícia Civil defende operação contra menor infrator que resultou na prisão de Oruam
O órgão policial destacou que o único alvo inicial da ação era o adolescente conhecido como Menor Piu, e não o trapper que acabou preso. Entenda

A Polícia Civil do Rio defendeu, neste domingo (27/7), a legitimidade da operação contra Thallys, menor infrator conhecido como Menor Piu, que resultou na prisão de Oruam, nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno. O órgão alega estar sendo alvo de mentiras e ataques desde o início do caso.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, as autoridades afirmam que seus agentes estavam no cumprimento da lei, em uma ação legítima: “A atuação da Polícia Civil é fundamentada na legalidade, no respeito à Constituição e às decisões judiciais”. Ainda de acordo com a postagem, o único alvo da ação era o adolescente infrator, apontado como um dos maiores ladrões de carros e segurança do traficante Edgar Alves de Andrade, o ‘Doca’.
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“Nossos agentes atuam contra o crime organizado em defesa da sociedade, independentemente de raça, cor, classe social e até mesmo gênero musical”, destaca o vídeo, ilustrado com imagens do menor em questão em ações criminosas. Ainda segundo o órgão, o rapaz mencionado não está em liberdade plena, necessitando cumprir medida cautelar socioeducativa.
A Polícia Civil ainda destaca que, ao receber o benefício da semiliberdade, Menor Piu teria agredido a namorada. Na sexta-feira (25/7), uma jovem identificada como Paloma abriu uma transmissão ao vivo aos prantos e ensanguentada, alegando ter sido agredida pelo rapaz: “O que você quer mais? Tirar minha vida? Você já tirou tudo que eu tinha”, disse a moça. Ele passou a ser investigado com base na Lei Maria da Penha.
Em nota enviada ao portal LeoDias na sexta (25/7), os representantes de Oruam negaram a presença de Menor Piu na casa do rapper. No mesmo dia, a Polícia Civil, também ao veículo, reafirmou que o adolescente estava no local. As autoridades revelaram ainda que, quando a apreensão do menor foi anunciada, os agentes foram agredidos, ofendidos e ameaçados: “Tendo em vista este cenário, a DRE representou pela prisão do morador da residência, que foi corroborada pelo Ministério Público e aceita pela Justiça”. O espaço segue aberto.
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