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Projeto de Sebastião Salgado previa exposição de 255 imagens da Amazônia na COP30

Fotógrafo preparava mostra de grandes proporções sobre a floresta para a conferência climática das Nações Unidas, marcada para novembro de 2025

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          O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, referência mundial em fotografia documental, estava trabalhando em uma exposição inédita sobre a Amazônia destinada à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), prevista para acontecer em novembro de 2025, em Belém (PA). O artista morreu nesta sexta-feira (23/5), aos 81 anos, deixando inacabado o projeto que reuniria 255 imagens de grande formato.

          Veja as fotos

          Reprodução Instagram Instituto Terra
          Fotógrafo Sebastião Salgado faleceu aos 81 anos; seu legado é reconhecido mundialmenteReprodução Instagram Instituto Terra
          Reprodução/Instagram
          Sebastião SalgadoReprodução/Instagram
          Reprodução
          Capa do livro "Amazônia", lançado pelo fotógrafo Sebastião Salgado em 2021Reprodução
          TiagoQueiroz/Estadão
          TiagoQueiroz/Estadão

          A mostra, segundo o próprio Salgado revelou ao jornal britânico The Guardian em 2024, teria foco exclusivo na floresta amazônica e sua biodiversidade. As fotografias, capturadas ao longo de anos de expedições, fariam parte de um acervo visual de impacto, pensado para provocar reflexão durante um dos principais encontros mundiais sobre clima.

          O projeto marcaria o retorno do fotógrafo ao Pará, onde em 1986 ele produziu um dos momentos mais marcantes de sua carreira, o registro da rotina dos garimpeiros da Serra Pelada, em preto e branco, trabalho que viria a consolidar seu reconhecimento internacional.

          Além do projeto para a COP30, Salgado seguia à frente do Instituto Terra, organização socioambiental fundada por ele e por sua esposa, Lélia Wanick Salgado, no final dos anos 1990. Localizado no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, o instituto lidera um programa de restauração de áreas degradadas por meio do replantio de espécies nativas da Mata Atlântica. Em entrevista recente, o fotógrafo afirmou que o viveiro da instituição já produzia cerca de 550 mil mudas por ano, com previsão de expansão para até 2 milhões em 2025.

           

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