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Sem resgate, brasileira que caiu em trilha escorrega rumo a precipício na Indonésia

Juliana Marins, de 26 anos, caiu durante trilha na Indonésia e aguarda resgate há mais de 16 horas

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        Juliana Marins, brasileira de 26 anos, está em uma situação de risco extremo em Lombok, na Indonésia. Após cair durante uma trilha na madrugada deste sábado (21/6), a jovem, que se feriu na queda e não consegue se mover, continua escorregando em direção a um precipício e aguarda resgate das autoridades há mais de 16 horas. 

        De acordo com informações do G1, Juliana realizava uma trilha com um grupo de turistas, organizada por uma empresa de viagens local, em direção ao vulcão Rinjani, na Indonésia. Durante o percurso, a jovem acabou se desequilibrando e caiu em um trecho, rolando pela encosta da montanha. Inicialmente, ela estava a cerca de 300 metros da trilha principal.

        Veja as fotos

        Foto/g1
        Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
        Foto/g1
        Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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        Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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        Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
        Foto/g1
        Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1

        Em registros feitos por outros turistas, era possível ver Juliana com certa clareza, aparentando estar caída como se estivesse em um “degrau” abaixo da trilha. Algumas horas depois, outro grupo de turistas passou pelo local e registrou imagens com um drone que mostraram a jovem sentada, com as pernas dobradas, incapaz de se mover.

        Testemunhas também relataram que Juliana parecia muito assustada e conseguiram ouvir seu pedido de socorro, com a voz trêmula. De alguma forma, os turistas conseguiram contatar a família da jovem pelas redes sociais, que desde então trava uma corrida contra o tempo para mobilizar o resgate, operação que não pode ser feita a pé.

        Ao G1, Mariana Marins, irmã de Juliana, contou que a única equipe mobilizada até agora foram justamente os regatistas a pé, que não conseguem alcançar a jovem. Ela informou ainda que não foram mencionadas tentativas para mobilizar outras formas de resgate, como helicópteros, e o acesso é muito difícil devido ao terreno acidentado e à trilha íngreme.

        Enquanto isso, a embaixada brasileira na Indonésia também tomou conhecimento do caso e, embora não possa conduzir as buscas diretamente, afirmou que entrou em contato com as autoridades locais. Segundo a embaixada, a previsão é que uma equipe especializada realize o resgate até o início da noite no horário local, que está 10h a frente do Brasil.

        Mas a corrida contra o tempo é crucial. No local, uma forte neblina dificultou a visualização da jovem. Quando foi avistada novamente, Juliana parecia estar escorregando pelo terreno íngreme e estava muito mais longe da trilha e mais próxima da borda da montanha, à beira de um precipício: “talvez minha irmã não sobreviva”, a irmã da jovem desabafou ao G1.

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