TikTok nos EUA: Trump adia banimento e faz proposta sobre controle da plataforma
O presidente dos Estados Unidos ainda pretende que o país tenha parte nas ações da empresa chinesa
O futuro do TikTok nos Estados Unidos continua sendo motivo de grandes dúvidas, mesmo com a decisão inesperada de Donald Trump. O presidente do país assinou uma ordem executiva adiando a proibição da rede social por 75 dias, diferente do que havia sido definido por Joe Biden, agora ex-presidente.
A nova declaração foi compartilhada algumas horas depois da cerimônia de posse na última segunda-feira (20/1), quando o político confirmou que a lei proibindo a empresa de mídia social teria um atraso. O projeto está sendo tratado como uma “proteção de aplicativos controlados por adversários estrangeiros”.
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Nesse primeiro momento, o governo quer barrar especificamente os aplicativos operados pelo TikTok e qualquer outra subsidiária de sua empresa-mãe sediada na China, ByteDance Ltd., por motivos de “segurança nacional”.
Em sua declaração, Donald Trump afirmou que a escolha de adiar a proibição daria à sua administração a chance de proteger a segurança nacional. Por outro lado, ele também reconheceu que a plataforma é usada por milhões de norte-americanos e que isso causaria um grande impacto.
Além disso, o ex-presidente ressaltou o desejo dos EUA de adquirir 50% de propriedade da rede social. “Ao fazer isso, salvamos o TikTok, o mantemos em boas mãos e permitimos que ele [permaneça] ativo”, escreveu.
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