Sandra de Renascer, Giullia Buscacio quis virar atriz após morar na Coreia do Sul quando criança

Prestes a estrear nesta terça-feira (12/3) com a personagem Sandra, no remake de Renascer, Giullia Buscacio bateu um papo exclusivo com o portal LeoDias e destacou sua emoção em interpretar o que considera o papel mais importante de sua carreira. Além disso, ela também falou sobre o comecinho da sua trajetória, ainda criança, quando morou na Corei da Sul e se apaixonou pela atuação. 

Giullia contou que logo que descobriu o mundo dos doramas, novelas coreanas com um toque de drama, ela se encantou com a arte. “Me descobri atriz quando morei na Coreia do Sul, ainda muito criança. Morei lá por 4 anos e sempre gostei dos famosos doramas que ainda não eram tão famosos aqui na época. Ao assistir os coreanos atuarem e me emocionando com o que via, descobri que queria viver aquilo, mesmo sem saber que fazer o que eu gostava poderia de fato se tornar uma profissão”, relembrou.

Avançando alguns anos, já no Brasil, ela deu início à sua carreira, atuando na Globo em I Love Paraisópolis (2015), Velho Chico (2016), Novo Mundo (2017), O Sétimo Guardião (2018 – 2019) e Éramos Seis (2019 – 2020), por exemplo. E é exatamente nesta terça-feira que ela estreia o novo papel, dando vida a Sandra no remake de Renascer. 

“Sabia desde o dia do teste que a Sandra seria o maior desafio da minha carreira, principalmente por fazer em Renascer um papel aos 27 anos como uma mulher e não mais uma menina. Sinto que me viram crescer na Televisão e a Sandra é diferente de tudo que já fiz, foi uma grata surpresa ser escolhida para vivê-la, assim como eu a escolhi e me apaixonei desde a primeira leitura”, ressaltou a artista, com carinho. 

E para quem pensa que a preparação para um personagem consiste “apenas” em estudar suas características, está enganando. Buscacio passou por aulas de equitação, prosódia – emprego correto de acentuação nas palavras, neste caso para o papel de Sandra, que é baiana – e interpretação: “O processo de estudos e laboratórios que antecedem as cenas ajudam demais a encontrar o universo do personagem e é onde já começa o desafio”.

Seus avós e pais assistiram a Renascer de 1993 e têm acompanhado a novela “com muito carinho”, nas palavras de Giulia, dando todo seu apoio à neta e a filha. 

Para a atriz, a responsabilidade de assumir um papel de um remake é semelhante a de qualquer outro papel, pois o foco é entregar a melhor atuação possível para o público. 

“Sinto que todo projeto exige uma responsabilidade com o criador, a obra, os colegas de elenco, equipe, público, independente de ser um remake, a responsabilidade segue a mesma. São outros tempos, acredito que a essência é a mesma, mas é tudo novo conforme as pessoas e o mundo mudam”, concluiu.

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