STF revoga prisão de Mauro Cid minutos após detenção; militar será ouvido pela PF
STF revoga prisão de Mauro Cid minutos após detenção; militar será ouvido pela PF

Após ser preso e ter a prisão revogada, Mauro Cid será ouvido pela Polícia Federal

O motivo da revogação da prisão do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro ainda não foi revelado

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        O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, será ouvido pela Polícia Federal nesta sexta-feira (13/6). O depoimento acontece após ele ter sua prisão decretada e, em seguida, revogada. Cid foi preso na manhã desta sexta-feira (13) no âmbito da investigação de Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, que teria tentado conseguir um passaporte português para o ex-ajudante.

        Ao ser procurado pelo site CNN, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, não disse os motivos que levaram a prisão de Cid ser revogada.

        Veja as fotos

        Reprodução/TV Justiça
        Mauro Cid fala ao STFReprodução/TV Justiça
        Reprodução/Agência Brasil
        Mauro Cid fala ao STF para prestar esclarecimentos no inquérito que investiga o plano golpistaReprodução/Agência Brasil
        Reprodução: Facebook/Jair Bolsonaro
        Jair Bolsonaro e Mauro CidReprodução: Facebook/Jair Bolsonaro

        O procurador-geral da República, Paulo Gonet, encaminhou nesta semana um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja instaurado um inquérito contra Machado. A solicitação se baseia na suspeita de que ele tenha tentado interferir em uma investigação sobre organização criminosa, além de agir em benefício próprio.

        Segundo a Polícia Federal, no dia 12 de maio, Machado teria procurado o consulado de Portugal no Recife (PE) com o objetivo de obter um passaporte português para Mauro Cid, a fim de possibilitar sua saída do Brasil. Ainda de acordo com a PF, Machado também utilizou seu perfil no Instagram para lançar uma campanha de arrecadação financeira em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que despertou a atenção dos investigadores.

        No documento enviado ao STF, Gonet afirma que o passaporte não chegou a ser emitido, mas a Polícia Federal avalia que Machado pode tentar conseguir o mesmo tipo de documento em outros consulados ou embaixadas para atingir o mesmo propósito.

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