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Conselho de Direitos Humanos aciona ONU para o fim de sanções contra Moraes

O documento foi enviado à Relatoria Especial das Nações Unidas sobre a Independência de Juízes e Advogados

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          Nesta segunda-feira (4/8), o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) entrou com um pedido na Organização das Nações Unidas (ONU) para a suspensão das sanções impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra Alexandre de Moraes – ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

          O documento foi enviado pelo órgão colegiado do Ministério dos Direitos Humanos à Relatoria Especial das Nações Unidas sobre a Independência de Juízes e Advogados. O texto solicita a recomendação para que Trump “interrompa imediatamente tais medidas, garantindo a cessação de todos os seus efeitos, assim como se abstenha de adotar novas medidas coercitivas unilaterais”.

           

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          Foto: Givaldo Barbosa
          Ministro Alexandre de Moraes é alvo da Lei MagnitskyFoto: Givaldo Barbosa
          Reprodução/Agência Brasil
          Moraes dá 24h para Bolsonaro explicar violação de medidas e alerta sobre risco de prisãoReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: YouTube/IDP
          Alexandre de Moraes durante o 13º Fórum Jurídico de LisboaReprodução: YouTube/IDP
          Reprodução/Agência Brasil
          Moraes dá 24h para Bolsonaro explicar violação de medidas e alerta sobre risco de prisãoReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: Agência Brasil
          Alexandre de MoraesReprodução: Agência Brasil

          O documento elaborado pelo conselho ainda afirma: “As ações ilegais promovidas pelos Estados Unidos violam não apenas princípios do Direito Internacional e a Carta da ONU, mas também diversas normas de direitos humanos ratificadas pelo próprio país”, pontuou o relatório.

          Vale ressaltar que o ministro Alexandre de Moraes virou alvo da lei norte-americana Magnitsky, desde a última quarta-feira (30/7). A punição imposta pelo governo americano tem como objetivo penitenciar autoridades internacionais acusadas de violação aos direitos humanos.

          Desde o momento em que as sanções foram aplicadas, o representante da Suprema Corte teve bens bloqueados nos Estados Unidos, foi proibido de realizar transações com empresas ou cidadãos americanos e teve sua entrada no país vetada.

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