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Deputada Camila Jara responde a acusações de agressão de Nikolas Ferreira

Camila Jara esclarece episódio de conflito na Câmara e rebate acusações

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          Em notas enviadas ao portal LeoDias nesta sexta-feira (8/8), a deputada federal Camila Jara (PT) se manifestou sobre o episódio de tumulto ocorrido na última quarta-feira (6/8), durante a retomada da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, em que o deputado Nikolas Ferreira (PL) a acusou de agressão.

          A parlamentar esclarece que o conflito começou quando um grupo de deputados extremistas tomou a Mesa da presidência, exigindo a imediata inclusão do projeto de anistia, enquanto pautas como a isenção do Imposto de Renda, que pode beneficiar 10 milhões de brasileiros, foram deixadas de lado.

          Veja as fotos

          Reprodução Instagram @camilajarams
          Reprodução Instagram @camilajarams
          Reprodução: Instagram/@nikolasferreiradm
          Nikolas Ferreira reage à prisão de Jair BolsonaroReprodução: Instagram/@nikolasferreiradm
          Reprodução X @nikolas_dm/ montagem
          Nikolas Ferreira diz que foi agredido por Camila JaraReprodução X @nikolas_dm/ montagem
          Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
          Nikolas em discussão e votação de Propostas Legislativas no dia 9 de julhoFoto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
          Reprodução X @nikolas_dm
          Nikolas Ferreira diz que foi agredido por Camila JaraReprodução X @nikolas_dm

          Apesar da chegada do presidente Hugo Motta (Republicanos), os deputados que causavam o tumulto não retornaram aos seus lugares, provocando confusão no plenário. Camila Jara relata que, enquanto o presidente se levantava, Nikolas Ferreira a atingiu com o cotovelo durante um aplauso, o que a fez esbarrar no parlamentar, que caiu.

          Com 1,60 metro de altura, 49 quilos e em tratamento contra um câncer, Camila rejeita as acusações de ter desferido um soco, explicando que sua reação ao empurra-empurra foi semelhante à que qualquer mulher teria ao ser pressionada numa situação de tumulto. Ela classifica as acusações como infundadas e parte de uma campanha direcionada a desqualificá-la.

          Na manhã de quinta-feira (7/8), a Polícia Legislativa foi acionada para garantir a segurança da deputada diante das ameaças recebidas nas redes sociais. Uma escolta policial será também solicitada para acompanhá-la nas atividades no Mato Grosso do Sul.

          Em uma segunda nota enviada ao portal, Camila Jara rebate um vídeo recortado pelo deputado Nikolas Ferreira, que tenta ampliar uma narrativa que ela considera falsa. Ela esclarece que o vídeo foi gravado em evento na Assembleia Legislativa de Campo Grande, após as ameaças virtuais, e mostra uma conversa descontraída sobre um conselho materno para não agredir os colegas, mesmo em discordância.

          A deputada detalha seu quadro de saúde, diz que passou por duas cirurgias para retirada da tireoide e linfonodos, está em recuperação e fisioterapia para os efeitos da operação, incluindo limitação de mobilidade no braço direito, o mesmo braço que, segundo ela, esbarrou acidentalmente em Nikolas durante o tumulto.

          Camila reforça que o bloqueio sofrido no plenário foi realizado por um “paredão” de homens da extrema-direita, que tentaram impedir a entrada dela e de outras deputadas da esquerda no centro da mesa diretora. Deputados como Zé Trovão (PL) chegaram a obstruir a passagem até do próprio presidente Hugo Motta.

          A parlamentar conclui que Nikolas Ferreira tenta, novamente, construir uma narrativa falsa, enquanto ela apenas buscava garantir seu direito de representação política. “Não houve soco, ou qualquer ato de violência deliberada”.

           

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