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Deputada Enfermeira Rejane denuncia racismo no Planalto

Após denúncia da ministra Vera Lúcia, novo caso de racismo no Planalto reacende debate sobre discriminação em espaços institucionais

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          A deputada federal Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ) denunciou nesta quarta-feira (22/5) que foi vítima de racismo ao tentar acessar uma audiência no Palácio do Planalto. Segundo ela, mesmo após passar pelo detector de metais e ser identificada por seu assessor, teve dificuldades para entrar no local. À coluna Radar, da Veja, ela relatou o caso: “Vai continuar assim porque é um racismo estrutural”, completou ela.

          Recentemente, também houve denúncia de discriminação sofrida pela ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Vera Lúcia Santana Araújo, que foi impedida de acessar o auditório onde daria uma palestra no XXV Seminário Ética na Gestão. Mesmo apresentando sua carteira funcional, Vera Lúcia não teve sua entrada autorizada no evento promovido pela Comissão de Ética Pública da Presidência, realizado na sede da Advocacia-Geral da União (AGU).

          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram/Enfermeira Rejane
          Deputada Federal, Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ) na Semana Brasileira de Enfermagem de 2025Reprodução: Instagram/Enfermeira Rejane
          Reprodução: Agência Senado
          Ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Vera LúciaReprodução: Agência Senado
          Reprodução: TV Justiça
          Cármen Lúcia, ministra do STF e do TSEReprodução: TV Justiça

          A situação da ministra só veio à tona dias depois, quando a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, prestou solidariedade em um discurso público, reforçando a gravidade do ocorrido e sua conotação discriminatória.

          Rejane já havia se manifestado no início do mês sobre problemas parecidos na Câmara dos Deputados, e reforçou que essa não foi a primeira vez que se sentiu discriminada. Durante a sessão da Casa, ela revelou que constantemente é questionada sobre sua identidade parlamentar, mesmo utilizando o broche que a identifica como deputada. “Isso está acontecendo todas as vezes que entro no elevador, que entro no prédio. Não sei se é por conta da minha roupa, não sei se é por conta da minha cor”, afirmou emocionada.

          Os dois casos, separados por poucos dias, aconteceram em espaços simbólicos do poder público, acendendo um alerta sobre práticas discriminatórias ainda enraizadas no funcionamento das instituições brasileiras.

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