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Governo libera R$ 336 milhões em emendas após pressão de deputados e senadores

Após reunião com líderes do Congresso, Planalto libera parte das verbas prometidas, mas clima ainda é de tensão entre os Poderes

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          O Governo Federal liberou R$ 336 milhões em emendas parlamentares, verbas que deputados e senadores indicam para investir em obras e projetos em suas regiões. Esse pagamento foi feito logo após uma reunião entre os ministros Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Fernando Haddad (Fazenda) com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União).

          Mesmo com essa liberação, o valor representa apenas uma pequena parte do total de R$ 6,3 bilhões já autorizados neste ano. Até agora, o governo pagou só 12,6% do montante das emendas.

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          Foto: Ricardo Stuckert
          Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Foto: Ricardo Stuckert
          Canal Gov/Reprodução
          Canal Gov/Reprodução
          Reprodução: YouTube/Canal Gov
          Discurso de Lula em Paris nesta quinta-feira (5/6) foi repleta de críticas a Bolsonaro e avisos sobre a regulação das redes sociaisReprodução: YouTube/Canal Gov
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          Lula durante pronunciamento à imprensa sobre passagem de MujicaReprodução: YouTube/Parlamento del Uruguay
          Reprodução: Globo
          Luiz Inácio Lula da SilvaReprodução: Globo

          Esse atraso tem causado incômodo entre os parlamentares, inclusive entre os partidos da base aliada, que esperam essas verbas para levar melhorias às suas regiões. A demora também atrapalha a relação do governo com o Congresso e afeta diretamente a votação de propostas importantes para o presidente Lula.

          Uma das consequências desse desgaste foi a rejeição de um aumento no IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras, que incide, por exemplo, sobre empréstimos, câmbio e investimentos. A base do governo se juntou à oposição e conseguiu barrar o reajuste.

          Mesmo após o recuo do Ministério da Fazenda, que decidiu suavizar o aumento do imposto, o presidente da Câmara manteve a votação para esta segunda-feira (16/6). O governo também tenta aprovar uma medida provisória que garantiria uma nova forma de arrecadar, mas enfrenta resistência.

          Enquanto isso, lideranças de diversos partidos têm buscado diálogo com o Planalto para garantir que as emendas sejam pagas. Até mesmo parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, passaram a procurar representantes do PT para tentar liberar recursos.

          As emendas parlamentares são, em grande parte, obrigatórias por lei. O governo não pode deixar de pagar, mas tem liberdade para escolher quando fará isso e esse tempo virou uma moeda de troca nas negociações políticas.

          Para 2025, está previsto um valor ainda maior, R$ 50,38 bilhões em emendas. A expectativa agora é saber se o governo conseguirá melhorar o relacionamento com o Congresso e evitar novos embates nas votações que ainda estão por vir.

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