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Governo Trump cancela vistos da mulher e filha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha

A retaliação do governo dos EUA é referente ao Programa Mais Médicos e parceria com médicos cubanos, que não existe mais; Lula desdenhou do cancelamento de vistos dos funcionários do governo: “o mundo é grande”

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        A mulher e a filha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, tiveram os vistos de entrada nos Estados Unidos revogados, nesta sexta-feira (15/8). A medida é continuação do plano do governo de Donald Trump de retaliar funcionários públicos brasileiros participantes do programa Mais Médicos. A revogação do visto do ministro Padilha só não foi realizada porque o dele está vencido.

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        Reprodução: X@marcorubio
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        Reprodução/Agência Brasil
        Governo lança programa para agilizar consultas com especialistas no SUSReprodução/Agência Brasil
        Reprodução/@padilhando
        Alexandre Padilha usa álbum de Taylor Swift para anúncio de novas camisinhas gratuitas do SUSReprodução/@padilhando
        Reprodução/Agência Brasil
        Governo lança programa para agilizar consultas com especialistas no SUSReprodução/Agência Brasil

        Na quarta-feira (13/8), secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou, o cancelamento dos primeiros vistos de funcionários do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, coordenador geral da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica para a COP30. Os dois participaram da implementação do programa Mais Médicos durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

        Os EUA também cancelaram vistos de ex-funcionários da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Além disso, o Departamento de Estado norte-americano já havia anunciado a revogação dos vistos de autoridades dos governos de Cuba, países da África e de Granada. A retaliação é uma resposta direta aos programas cubanos e do envio de profissionais de saúde para outros países. A prática já foi criticada por Rubio, que entente se tratar de um “esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano”.

        Na quinta-feira (14/8), o presidente Lula comentou as revogações dos vistos de funcionários do Ministério da Saúde. Lula disse, em tom de brincadeira, que o “mundo é grande” e, que Kleiman e Mozart não precisavam se preocupar.

        “Mozart, não fique preocupado com o visto dos EUA. O mundo é muito grande, o Brasil tem 8,5 milhões de quilômetros quadrados, você tem lugar para andar no Brasil para caramba, cara, não se importe. Lugar bonito”, disse.

        O programa Mais Médicos tinha como objetivo trazer médicos cubanos para atuar nas regiões remotas do país durante o governo de Dilma Rousseff. O programa foi extinto pelo governo Jair Bolsonaro e voltou no atual governo Lula. Porém, desta vez, o Mais Médicos não conta com o intercâmbio de profissionais de Cuba.

         

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