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Hugo Motta convoca líderes para destravar pauta após “invasão bolsonarista” no plenário da Câmara

Presidente da Câmara dos Deputados suspendeu a sessão de hoje em meio protesto pró-bolsonaro no plenário da Casa

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      O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), determinou o encerramento da sessão desta terça-feira (5/8) e anunciou que vai convocar reunião de líderes partidários nesta quarta-feira (6/8) para discutir a pauta de votações e os trabalhos das comissões temáticas. A medida de Hugo Motta, que está na Paraíba, foi influenciada pelas manifestações dos parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de ocupar as mesas diretoras da Câmara e do Senado impedindo que as sessões fossem realizadas hoje.

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      Reprodução Internet
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      Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos/PB)Reprodução
      Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
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      Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados
      Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Hugo Motta (Republicanos/PB)Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados

      “Acompanho a situação em Brasília desde as primeiras horas do dia de hoje, inclusive o que vem acontecendo agora à tarde no plenário da Câmara. Determinei o encerramento da sessão do dia de hoje e, amanhã, chamarei reunião de líderes para tratar da pauta”, postou no X.

      Motta ressaltou que, da parte dele, o entendimento é que as votações na Câmara devem ser acordadas conversando com todos os partidos.

      “A pauta sempre será definida com base no diálogo e no respeito institucional. O parlamento deve ser a ponte para o entendimento”, disse.

      Mais cedo, os parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro ocuparam as mesas diretoras da Câmara e do Senado em manifestação. Eles anunciaram obstrução nas votações das duas Casas até que os projetos da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 e de impeachment do ministro Alexandre de Moraes sejam votados.

      “Vamos, a partir de agora, entrar em obstrução total na Câmara. Segundo informações, também no Senado. Não vamos recuar enquanto não houver caminhos para a pacificação”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara.

      A base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entende que as manifestações pró-Bolsonaro no Congresso Nacional são tentativas de impedir a livre atuação do parlamento.

      “O que a extrema direita hoje faz é assinar a sua cumplicidade com o golpe e dizer que o parlamento deve ser parado enquanto as instituições não se curvarem às exigências de Jair Bolsonaro”, disse a deputada Erika Hilton (PSOL-SP).

       

       

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