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Ciro Nogueira pede a Lula que recorra a Trump e afirma: “Não é hora de vaidade”

Senador cobra que Lula busque diálogo com Trump para evitar tarifas e alerta: “Não é hora de vaidade”

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          O senador Ciro Nogueira (PP‑PI) sugeriu nesta quarta-feira (23/7) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realize um apelo direto ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para rever a proposta de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Nas redes sociais, Nogueira argumentou que “não é hora de vaidade”, defendendo que o diálogo é mais eficaz para proteger o Brasil.

          Ciro, que foi ministro-chefe da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro, ressaltou que Lula tem responsabilidade de “lutar pelo Brasil” e destacou que o petista costuma resolver impasses por meio do diálogo, lembrando: “O senhor já disse que acabaria até com guerra dialogando. Não é hora de vaidade”.

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          Ciro Nogueira pede a Lula que recorra a Trump e afirma “não é hora de vaidade”Reprodução/Portal LeoDias
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          O presidente Donald TrumpReprodução: CNN
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          Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de abertura do 60º CONUNE – Congresso da União Nacional dos EstudantesReprodução: YouTube/CanalGov
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          Donald TrumpReprodução: YouTube
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          O que é o decreto de reciprocidade comercial e como ele funciona na práticaReprodução Internet
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          Donald Trump na Casa BrancaReprodução poder360.com.br

          O pronunciamento ocorre enquanto cresce a tensão entre Brasil e Estados Unidos, após Trump anunciar as taxas de 50% sobre exportações brasileiras, sob o argumento de que o país se beneficia de uma balança comercial desvantajosa e de decisões judiciais contra Bolsonaro. O Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) também abriu uma investigação sobre práticas comerciais consideradas injustas.

          Lula, por sua vez, comentou na segunda-feira (21/7), durante um evento em Santiago (Chile), que a “guerra tarifária vai começar” apenas quando ele responder a Trump, se o ex-presidente americano não recuar.

          Enquanto isso, representantes do agronegócio e do Centrão seguem atentos. Para o senador piauiense, neste momento, “lutar pelo Brasil” significa evitar confrontos públicos. O futuro das relações comerciais entre os dois países depende agora do balanço entre retórica firme e abertura ao diálogo.

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