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Hugo Motta sobre Eduardo Bolsonaro: “Ninguém pode concordar”

Presidente da Câmara dos Deputados condenou a atuação de Eduardo Bolsonaro junto ao governo de Donald Trump durante a instituição do tarifaço ao Brasil

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      Nesta segunda-feira (11/8), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), comentou sobre a atuação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) junto ao governo de Donald Trump e classificou a influência do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a instituição do tarifaço ao Brasil como “atentado contra o país”.

      “Temos uma posição contrária a esse tipo de comportamento. Nós temos de defender nosso país, e eu penso que Eduardo Bolsonaro poderia estar defendendo politicamente algo que ele acredita, defendendo a inocência do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas nunca atentando contra o país. Ninguém pode concordar em ter seu país sendo prejudicado pela atitude de um parlamentar”, disse Hugo Motta à Veja.

      Veja as fotos

      Reprodução
      Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos/PB)Reprodução
      Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados
      Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Hugo Motta (Republicanos/PB)Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados
      Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
      Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
      Reprodução
      Hugo MottaReprodução

      Para Motta, os deputados têm autonomia para agir de acordo com o que pensa achar importante, mas, em relação ao comportamento de Eduardo Bolsonaro nos EUA, o presidente da Câmara foi veemente.

      “Eu não posso concordar com a atitude de um parlamentar que está fora do país trabalhando muitas vezes para que medidas cheguem ao seu país de origem e tragam danos à economia do seu país. Isso não pode ser admitido”, ressaltou.

      Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que a reunião marcada para quarta-feira (13/8), entre os governos brasileiro e norte-americano, foi cancelada. Segundo o ministro, a equipe do secretário Scott Bessent enviou um e-mail ao governo brasileiro desmarcando o encontro e alegando “falta de agenda” para isso. No entanto, Fernando Haddad disse, à Globo News, que o cancelamento da reunião foi fruto de ação da “extrema direita junto à Casa Branca”. Durante a sua fala, Haddad, em nenhum momento, citou o nome de Eduardo Bolsonaro, como responsável pela articulação que resultou no cancelamento da reunião.

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