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MP Eleitoral de Minas pede suspensão de direitos políticos de Nikolas Ferreira e Bruno Engler

Deputados do PL são acusados de difamação por associarem, de forma distorcida, obra literária do então prefeito de Minas Gerais, Fuad Noman, a conteúdos impróprios

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          O Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais apresentou, nesta terça-feira (8/7), uma denúncia contra o deputado federal Nikolas Ferreira e o deputado estadual Bruno Engler, ambos do PL, por difamação cometida durante a campanha eleitoral de 2024 em Belo Horizonte. A acusação envolve a divulgação de um vídeo em que Fuad Noman, então candidato à reeleição na prefeitura, é falsamente associado à apologia da pedofilia por meio de um trecho de um livro de sua autoria.

          Segundo o MP, Nikolas publicou nas redes sociais um vídeo em que classifica o livro “Cobiça”, escrito por Noman em 2020, como “pornográfico”, referindo-se a uma cena de estupro coletivo presente na obra de ficção. O parlamentar ainda afirmou que “o problema é quando a ficção vira realidade”. Para os promotores, a gravação descontextualiza a narrativa da obra e tenta vincular injustamente o autor a crimes graves.

          Veja as fotos

          Divulgação: Câmara dos Deputados
          Deputado estadual Nikolas Ferreira (PL/MG)Divulgação: Câmara dos Deputados
          Foto: Luiz Santana/ALMG
          Bruno Engler, deputado estadual PL/MGFoto: Luiz Santana/ALMG
          Reprodução
          Bruno Engler e Nikolas FerreiraReprodução
          Reprodução
          Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, morreu aos 77 anosReprodução
          Reprodução
          Candidato do PL, Bruno Engler avançou para o segundo turno das eleições municipais de Belo HorizonteReprodução

          A Justiça Eleitoral já havia determinado, ainda em outubro do ano passado, a remoção do conteúdo e concedido direito de resposta à campanha de Noman. A peça foi considerada uma “distorção evidente”, feita com o propósito de influenciar negativamente o eleitorado. Porém, Nikolas manteve o vídeo no ar e chegou a publicar outro, reiterando as mesmas alegações.

          Além de pedir a suspensão dos direitos políticos dos parlamentares, o MP também requereu o pagamento de indenização por danos morais, com valor a ser destinado a uma entidade beneficente escolhida pela família de Fuad Noman, que faleceu em março deste ano, após ser reeleito.

          Durante o segundo turno da disputa em BH, a campanha de Engler explorou trechos do livro de Fuad e relacionou sua publicação à realização de um festival de quadrinhos promovido pela prefeitura, insinuando que o evento teria exposto crianças a conteúdos impróprios.

          Procurados pelo portal LeoDias, nem a assessoria de Nikolas Ferreira e nem a de Bruno Engler se manifestaram até o momento. O espaço segue aberto para manifestação.

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