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Plano de golpe: Moraes nega pedido de Bolsonaro para suspender processo no STF

O ex-presidente deve ser ouvido no Supremo Tribunal Federal nos próximos dias

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          Nesta sexta-feira (6/6), Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para interromper a ação penal que apura uma trama golpista após as eleições de 2022. A solicitação do ex-presidente seria para suspender a investigação até que os advogados tenham acesso integral às provas.

          No mês passado, Moraes determinou que a Polícia Federal (PF) disponibilizasse, por meio de link em nuvem, todo o material das investigações contra Bolsonaro e os demais denunciados na trama golpista.

          Veja as fotos

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          Reprodução: Alejandro Zambrana/Secom/TSE
          Alexandre de Moraes, ministro do STFReprodução: Alejandro Zambrana/Secom/TSE
          Reprodução/Agência Brasil
          Bolsonaro terá acesso às provas do plano de golpe, decide Alexandre de MoraesReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: Instagram
          Alexandre de Moraes posa para revista americana "The New Yorker"Reprodução: Instagram
          Reprodução
          Alexandre de MoraesReprodução

          Bolsonaro é um dos réus nesse processo – e, na próxima semana, deve ser ouvido pela Primeira Turma como um dos passos da fase de instrução do caso. O julgamento em si, com os votos dos ministros, é esperado para o segundo semestre.

          Mas a defesa de Bolsonaro tentou suspender o andamento do caso de duas formas: alegaram falta de acesso na íntegra das provas reunidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público na fase de investigação; e disseram que Jair Bolsonaro e os advogados teriam que ouvir os depoimentos das testemunhas de outros “núcleos” de acusados, para que pudessem se defender de eventuais acusações feitas contra o ex-presidente nessas falas.

          O ministro do Supremo Tribunal Federal, porém, rejeitou os argumentos apresentados. Desta forma, o início da fase de interrogatório dos réus fica mantido para a próxima segunda-feira (9/6), começando pelo relator Mauro Cid.

          Vale ressaltar que nas últimas duas semanas, 50 testemunhas da ação penal do plano golpista foram ouvidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ,e dois ex-comandantes das Forças Armadas confirmaram à Corte que Bolsonaro discutiu medidas para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

           

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