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Presidente do Banco Central fala sobre os desafios para conter a inflação

Gabriel Galípolo falou, em audiência no Senado Federal, acerca da frustração do Banco Central por não atingir as metas desejadas

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          Nesta terça-feira (22/4) o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, participou da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) e falou sobre a inflação e a economia brasileira, destacando a atuação recente do BC. De acordo com Galípolo, todos na instituição estão “incomodados por não estar cumprindo a meta de inflação”.

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          Reprodução/Agência Brasil
          Gabriel Galípolo, presidente do Banco CentralReprodução/Agência Brasil
          Reprodução/X: Lula
          Luiz Inácio Lula da Silva e Gabriel BoricReprodução/X: Lula
          Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
          Ex-presidente foi homenageado em sessão no Senado; na foto, com o Presidente do Senado, Davi AlcolumbreFoto: Geraldo Magela/Agência Senado
          Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
          Sarney foi presidente da República entre 1985 e 1990Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
          Foto: Wilton Júnior/Estadão
          Presidente Lula e Ministro da Fazenda, Fernando HaddadFoto: Wilton Júnior/Estadão

          A alta da taxa Selic, taxa básica de juros da economia no Brasil, é constantemente alvo de críticas do governo, especialmente do presidente Lula. Atualmente a taxa está em 14,25% ao ano, com previsão de alta. Galípolo destacou que o papel do Banco Central é desacelerar a economia para conter a inflação, tarefa difícil já que a economia brasileira se mantém aquecida e em expansão constante.

          “Quando a festa está ficando muito aquecida e o pessoal está subindo em cima da mesa, você tira a bebida da festa. Mas também quando o pessoal está querendo ir embora, você fala: ‘Fica, está chegando mais bebida, fiquem tranquilos, vai ter música, podem continuar na festa’. Então você tem esse papel meio chato de ser o cara que está sempre na contramão”, exemplificou o presidente do BC.

          Galípolo disse ainda que existe um debate internacional que reflete sobre o dinamismo da economia brasileira, apesar da taxa de juros alta. “Os mecanismos da política monetária no país talvez não tenham a mesma fluidez do que em outras economias”, reflete.

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