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Rússia acusa Ucrânia após explosões em pontes, sete mortos e mais de 100 feridos

Ataques aconteceram em duas regiões próximas à fronteira com a Ucrânia, Moscou chama ações de “terrorismo” e aponta risco para civis

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          Duas explosões em pontes ferroviárias nas regiões de Bryansk e Kursk, na Rússia, causaram a morte de sete pessoas e deixaram outras 113 feridas no último fim de semana. O governo russo acusa a Ucrânia de estar por trás dos ataques e classifica as ações como terrorismo.  

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          Reprodução: X
          Presidente da Rússia, Vladimir PutinReprodução: X
          Foto: Sputnik/Mikhail Tereshchenko/Kremlin via REUTERS
          Presidente da Rússia, Vladimir PutinFoto: Sputnik/Mikhail Tereshchenko/Kremlin via REUTERS
          Reprodução / CNN Brasil
          Volodymyr Zelensky no funeral do PapaReprodução / CNN Brasil
          Reprodução
          Presidente da Ucrânia, Volodymyr ZelenskyReprodução

          De acordo com o Comitê Investigativo da Rússia, a primeira explosão aconteceu na noite de sábado (31/5), na região de Bryansk. No momento do ataque, um trem de passageiros com quase 400 pessoas passava pelo local a caminho de Moscou. A estrutura desabou parcialmente, causando o descarrilamento de alguns vagões.   

          Quatro horas depois, uma nova explosão foi registrada em uma ponte parecida na região vizinha de Kursk. As duas estruturas ficaram bastante danificadas. Entre os feridos, há crianças e passageiros que estavam nos trens. Segundo as autoridades russas, os ataques foram planejados para atingir civis, e não apenas alvos militares.

          Além desses incidentes, outro ponto estratégico também foi atingido, a ponte da Crimeia, que liga a Rússia à península anexada em 2014. O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) afirmou que explosivos potentes foram usados para danificar os pilares da ponte, o que causou seu fechamento temporário.

          O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já declarou que os ataques em território russo são parte da estratégia para pressionar Moscou a encerrar o conflito.

          Enquanto os confrontos continuam, as tentativas de negociação seguem sem avanço. Representantes dos dois países se reuniram pela segunda vez na última segunda-feira (2/6), em Istambul, na Turquia. Mas, segundo o governo russo, ainda não há expectativa de acordo ou cessar-fogo.

          Zelensky afirmou estar disposto a um encontro direto com o presidente russo, Vladimir Putin, e com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também na Turquia. Para ele, uma reunião entre os três líderes seria essencial para destravar as conversas de paz.

           

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