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STF aponta Jair e Eduardo Bolsonaro como cúmplices de sabotagem internacional

A operação apura supostas ações ilegais do ex-presidente e de seu filho para influenciar decisões judiciais no Brasil por meio de pressões externas

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          Relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, a Petição 14.129, que culminou na operação da Polícia Federal contra Jair Messias Bolsonaro (PL) na manhã desta sexta-feira (18/7), apura supostas condutas criminosas envolvendo Eduardo Nantes Bolsonaro e Jair Messias Bolsonaro.

          A decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) revela a tentativa de ambos de influenciar processos judiciais brasileiros por meio de ações junto ao governo dos Estados Unidos, o que inclui a busca por sanções contra autoridades brasileiras e a instigação de atos hostis contra o país.

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          Foto: Pozzebom/Agência Brasil
          Eduardo e Jair BolsonaroFoto: Pozzebom/Agência Brasil
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          Jair Bolsonaro e Eduardo BolsonaroReprodução
          Foto: Reprodução/CNN
          Jair Bolsonaro (PL) fala com jornalistas após colocar a tornozeleira eletrônicaFoto: Reprodução/CNN
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          Jair Bolsonaro em coletiva no Senado FederalReprodução
          Reprodução: TV Justiça
          Reprodução: TV Justiça
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          Jair Messias BolsonaroReprodução

          A investigação teve início com o Inquérito 4995/DF e se aprofundou com a Ação Penal 2668/DF, na qual Jair Messias Bolsonaro figura como réu. O documento, ao qual o portal LeoDias teve acesso, aponta que o filho do ex-presidente é acusado de tentar coagir o processo, obstruir a investigação de organização criminosa e abolir violentamente o Estado Democrático de Direito.

          Inclusive, as denúncias indicam que Eduardo tem se dedicado a buscar, junto ao governo norte-americano, a imposição de sanções contra membros do STF, da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Polícia Federal, alegando perseguição política.

          Entre as sanções solicitadas estão o cancelamento de vistos de entrada nos EUA, o bloqueio de bens e valores em território americano e a proibição de relações comerciais com pessoas e empresas dos Estados Unidos. A petição aponta que o deputado utilizou redes sociais, inclusive com postagens em inglês, para alcançar o público internacional e interferir no andamento do processo.

          Investigação aponta que a família Bolsonaro buscou impacto internacional

          Nesse primeiro momento, a decisão do Supremo Tribunal Federal destaca que o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria alinhado com as condutas de seu filho, também praticando atos ilícitos que se enquadram nos mesmos crimes. A PF afirma ter identificado que o político incitou a “tentativa de submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal ao crivo de outro Estado”.

          Esse tipo de atitude foi apontado como um “atentado à soberania nacional”, além do possível auxílio financeiro de Eduardo Bolsonaro na negociação de atos hostis contra o Brasil. O documento menciona postagens em redes sociais de fevereiro a maio de 2025, nas quais Eduardo Bolsonaro discute possíveis sanções dos EUA contra autoridades brasileiras.

          Um dos principais pontos abordados envolve a carta/mensagem de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, enviada no último dia 9 de julho de 2025. No documento, o líder norte-americano critica o tratamento que o ex-presidente vem recebendo e anuncia a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros enviados aos EUA a partir de 1º de agosto de 2025.

          A carta também aborda a intenção de corrigir o desequilíbrio comercial e as “práticas tarifárias e não tarifárias injustas” do Brasil. No meio de toda essa polêmica, Eduardo Bolsonaro chegou a agradecer publicamente o presidente dos Estados Unidos e pleiteou a aplicação da Lei Magnitsky, que prevê sanções contra autoridades estrangeiras, a agentes públicos brasileiros.

          Decisão do STF aponta que Jair e Eduardo Bolsonaro celebraram uma agressão estrangeira contra o Brasil

          O material aponta que os dois políticos instigaram novas medidas hostis, pensando em “submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal ao crivo de outro Estado”. A Polícia Federal conclui que a implementação do aumento de tarifas tem como objetivo criar uma crise econômica no Brasil, gerando pressão política e social sobre o Poder Judiciário e interferindo nas relações diplomáticas.

          Depois da operação da PF nesta sexta-feira (18/7), que mira o ex-presidente com medidas restritivas, Jair Bolsonaro precisou colocar tornozeleira eletrônica e terá que seguir várias regras. Os agentes estiveram tanto na residência de Bolsonaro quanto em endereços ligados ao Partido Liberal (PL), sua sigla partidária.

           

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