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Especialista explica diagnóstico que fez João Gomes parar de beber

O cantor contou, em entrevista, que foi diagnosticado com gordura no fígado

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          João Gomes revelou, em recente entrevista, que adotou novas hábitos e decidiu abrir mão do consumo de bebida alcoólica, após ser diagnosticado com gordura no fígado. O portal LeoDias entrevistou uma gastroenterologista para entender a condição que atingiu a saúde do artista de 22 anos. Confira!

          A médica Fernanda da Mata explicou que a gordura no fígado, chamada de esteatose hepática, é causada por um processo de estresse oxidante no fígado: “Os principais fatores são a síndrome metabólica que tem por base a resistência insulinica e a ingestão de álcool. Pacientes podem ter um ou os dois fatores levando como resultado o acúmulo de gordura dentro das células hepáticas”, esclareceu.

           

          Veja as fotos

          Foto/Portal LeoDias
          João Gomes no Prêmio da Música BrasileiraFoto/Portal LeoDias
          Foto: Reprodução/ LeoDias
          João Gomes no São João de PetrolinaFoto: Reprodução/ LeoDias
          Reprodução: Instagram/João Gomes
          João Gomes fez passagem por Pernambuco; porém, assessoria negou que o tiroteio aconteceu em show do cantorReprodução: Instagram/João Gomes
          Divulgação: Deezer
          João GomesDivulgação: Deezer

          “O excesso de álcool, componente que é metabolizado no fígado, também pode gerar estresse oxidativo no fígado e causar o acúmulo de gordura no fígado pela perda da função metabólica adequada do fígado, que não consegue eliminar essa gordura”, completou a especialista, evidenciando a importância da restrição de bebida alcóolica.

          A gastroenterologista do Hospital Mater Dei Goiânia ressaltou os sintomas que o paciente apresenta no processo de gordura no fígado: “No início, quando o acúmulo de gordura é leve, o paciente não tem sintomas. Mas conforme vai aumentando o grau e gerando inflamação hepática, o paciente pode ter alguns sintomas inespecíficos como a sensação de estofamento, dor na região lateral do abdômen, cansaço e alterações nos exames laboratoriais (aumento nas enzimas do fígado e ferritina)”, declarou ela.

          A profissional de saúde ainda destacou que o acúmulo de gordura no fígado pode causar danos progressivos no fígado, levando a áreas de fibrose que pode progredir para cirrose hepática (perda das funções do fígado) e o que pode ser fator de risco para câncer do fígado (hepatocarcinoma).

          Fernanda da Mata alertou que a condição merece atenção, já que ainda não existe medicamento capaz de remover essa gordura por completo: “O que tem de melhor para o tratamento é a vitamina E, que é antioxidante e nós vamos mexendo nos fatores que predispõe essa gordura.”

          Por fim, a médica pós-graduada em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia – ABRAN, orientou hábitos que devem ser adotados após o diagnóstico: “Se a gordura for ocasionada por ingestão de álcool, é preciso parar o consumo. Em caso de resistência insulínica, ela responde muito bem com a perda de peso, principalmente paciente que está com obesidade. Pacientes que tem uma vida sedentária devem começar na atividade física. O mais importante é fazer um controle logo de início e com um especialista da área”, concluiu.

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