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Especialista explica método utilizado por Brunna e Ludmilla para engravidar

Neste sábado, as artistas anunciaram que esperam o primeiro filho. Elas recorreram a uma fertilização in vitro (FiV)

          A cantora Ludmilla e a dançarina Brunna Gonçalves anunciaram que estão à espera do primeiro filho. O processo para Brunna engravidar começou no ano passado, após o casal escolher passar por uma fertilização in vitro (FiV). O Portal LeoDias procurou o Dr. Renato Fraietta, especialista em Reprodução Humana, para entender como o procedimento é feito.

          Segundo o médico, que é diretor da CPMR – Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva e coordenador do Setor Integrado de Reprodução Humana da Unifesp, a inseminação pode ser realizada de duas formas: “Na primeira, a mulher que gesta é a mesma que fornece os óvulos. Uma delas faz estimulação ovariana, coleta os óvulos, fertiliza com sêmen de doador e transfere os embriões para seu próprio útero. Na segunda possibilidade, uma delas estimula os ovários, coleta os óvulos, fertiliza com sêmen de doador e os embriões são transferidos para o útero da outra mulher previamente preparado para receber o embrião”, esclarece.

           

          Veja as fotos

          Reprodução / Agnews
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          Brunna Gonçalves (Foto: Reprodução/Instagram)
          Brunna Gonçalves (Foto: Reprodução/Instagram)
          Reprodução
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          Após avaliação do casal, as fases de tratamento são: estimulação ovariana, coleta dos óvulos, fertilização, desenvolvimento embrionário com transferência do embrião para o útero (com preparo de endométrio) ou congelamento.

          Renato Fraietta ressalta que após a fase de exames e com o processo iniciado, não demora muito para saber se a gravidez vingou ou não: “Normalmente, um a 2 ciclos menstruais, com chances de sucesso de mais de 50%”, afirma o especialista.

          Para passar por esse procedimento, é preciso se preparar financeiramente, já que investimento pode ser considerado alto: “É relativamente caro, digamos de 30 a 50 mil reais, a depender da clínica, não coberto por plano de saúde”, avalia o profissional de em Reprodução Humana.

          Para finalizar Fraietta revela se é possível que os futuros papais escolham o sexo do bebê: “No Brasil, não pode escolher sexo, a não ser que seja para afastar alguma doença ligada ao sexo. Pode-se escolher, no caso de banco de sêmen, amostra anônima do doador com características físicas conhecidas como raça, cor do olho, cor da pele, cor do cabelo, tipo sanguíneo”, conclui.

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