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Novo tratamento pode evitar que pacientes diabéticos usem insulina. Entenda!

A expectativa é que o estudo possa ser submetido à aprovação regulatória no próximo ano

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          Uma nova terapia desenvolvida por pesquisadores do Hospital Geral de Toronto, no Canadá, em parceria com a Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, mostrou um avanço significativo no tratamento da Diabetes tipo 1. Segundo estudos, uma terapia experimental com células-tronco eliminou a necessidade de insulina farmacêutica em pacientes que convivem com a doença.

          Batizada de zimislecel, a terapia utiliza células-tronco pluripotentes que são transformadas em ilhotas pancreáticas em laboratório — ou seja, estruturas especializadas na produção de insulina — e depois implantadas no organismo dos pacientes.

           

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          Especialista esclarece dúvidas sobre o diabetes, doença que afeta mais de 16 milhões de brasileirosFoto: Divulgação
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          Especialista esclarece dúvidas sobre o diabetes, doença que afeta mais de 16 milhões de brasileirosFoto: Divulgação

          A aplicação das células ocorre em um vaso sanguíneo que irriga o fígado. Sendo assim, elas se instalam e começam a produzir insulina naturalmente, sem a necessidade de injeções externas. Para evitar rejeição, os participantes tomam imunossupressores, assim como ocorre em transplantes de órgãos.

          Atualmente, o estudo ainda está na fase 2. O próximo passo é seguir para a fase de testes clínicos e a expectativa é que o tratamento possa ser submetido à aprovação regulatória no próximo ano.

          Ao todo 14 pessoas com diabetes tipo 1 participaram da pesquisa. 12 delas receberam a dose completa da terapia e após um ano, 10 voluntários (83%) não precisavam mais aplicar insulina, algo inédito para os pacientes.

          Apesar do resultado positivo, o método pode apresentar efeitos colaterais. Segundo os pesquisadores, os efeitos observados nos testes foram leves ou moderados. Dois pacientes morreram durante o período do estudo, mas as mortes não foram relacionadas à terapia.

          A próxima fase da pesquisa envolverá 50 participantes e deve começar em alguns meses. O objetivo dos especialistas é confirmar os resultados as expectativas e preparar o tratamento para avaliação por agências reguladoras como a FDA (EUA) e a Health Canada.

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