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Total de transplantes cresce, mas queda de doadores deixa 78 mil na fila de espera

O ministro da saúde anunciou que novas tecnologias serão integradas, além de um reforço em estratégias para ampliar o acesso de pacientes aos transplantes

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          De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil ultrapassou, pela primeira vez, a marca de 30 mil transplantes de órgãos e tecidos realizados no mesmo ano. Foram 30,3 mil procedimentos em 2024 e cerca de 85% deles foram realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

          Apesar do bom resultado, a coordenadora-Geral do Sistema Nacional de Transplantes revelou que o número de doadores diminuiu: “Vimos o aumento de transplantes, mas a diminuição de doadores. Temos que falar da importância da doação, de quantas vidas podem ser salvas”, afirmou Patrícia Freire.

           

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          Ministério da SaúdeReprodução: gov.br

          Os dados foram apresentados pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta quarta-feira (4/6). Segundo ele, novas tecnologias serão integradas, além do reforço em estratégias para ampliar o acesso e reduzir desigualdades regionais.

          Nas novidades, está a inclusão do transplante de membrana amniótica no SUS, para tratamento de queimaduras. E também a autorização de transplantes de intestino delgado e multivisceral, voltados a pacientes com falência intestinal irreversível.

          Segundo os dados oficiais, os órgãos mais transplantados em 2024 foram:

          • rins (6.320 transplantes),
          • fígado (2.454),
          • córnea (17.107)
          • medula óssea (3.743).

          Apesar dos números satisfatórios, a fila de espera segue com 78 mil pessoas. Só no aguardo de rim são mais de 42 mil pacientes. Segundo o Ministério da Saúde, apenas 55% das famílias autorizam a doação dos órgãos.

          Para acelerar a compatibilização entre doadores e receptores, depois de autorizado, as autoridades vão expandir o uso da prova cruzada virtual — tecnologia que permite, à distância, avaliar a probabilidade de rejeição ao órgão doado. Hoje, o exame é feito em quatro estados (SP, RS, PI e PE), mas a meta é ampliar para todo o país.

          O governo também anunciou a reconfiguração das macrorregiões de transplantes, com prioridade na distribuição dos órgãos entre estados da mesma região geográfica. A medida busca aumentar o número de transplantes nas regiões Norte e Nordeste.

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