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Jornalista crítica deputados por avanço de lei que equipara aborto a homicídio: “Tenham vergonha”

Adriana Araújo fez o comentário após o projeto de lei que equipara aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio avançar na Câmara

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          Palavras fortes para um tema polêmico. Nessa quinta-feira (13/6), a jornalista Adriana Araújo fez duros comentários sobre o avanço do Projeto de Lei 1904, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que equipara aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio. Os parlamentares aprovaram a urgência da proposta, que poderá ser votada nas próximas sessões do Plenário em breve.

          “Os deputados fazem conchavos e aprovam a urgência de um projeto que nem deveria existir. Tratar mulheres estupradas como se fosse assassinas é cruel, é covarde, é tripudiar sobre a dor de meninas”, começou Adriana.

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          As votações de urgência aceleram a discussão. Uma vez que o texto é aprovado, o projeto não precisará mais passar por comissões temáticas da Casa.

          A jornalista usou números estatísticos para embasar os argumentos. “60% das vítimas de estupro no nosso país são menores de 14 anos. Sabe quem deve rir com essa ideia e aplaudir os senhores deputados? Os estupradores”, rebateu.

          Adriana também falou sobre o caso de gestante com risco de vida após a 22ª semana de gravidez. “Se coloque no lugar de uma mulher que, depois das 22 semanas de gestação, descobre que corre risco de vida. Como está no projeto, se essa mulher abortar, ela vai presa, se não abortar, pode morrer”, iniciou.

          “Grávidas, em um momento de imensa angústia, vão ter que escolher a morte ou a cadeia? E os deputados têm a sordidez de dizer que estão defendendo da vida. Tenham vergonha”, completou a jornalista.

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