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Monique Evans recorda solidão após ser considerada sex symbol e trauma na 1ª vez

A apresentadora compartilhou relatos sobre sua vida sexual no Surubaum, programa apresentado por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank

        Monique Evans abriu o jogo sobre sua vida sexual, relembrou traumas e contou sobre o lado negativo de ter sido considerada um sex symbol (símbolo sexual), nesta terça-feira (9/7), em entrevista no programa Surubaum, apresentado por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank.

         

        “Me achava horrorosa, era supercomplexada, me achava horrível, me escondia no colégio. Era muito alta, muito magra, quis ser modelo, mas me achava esquisitinha. No Chacrinha, que comecei a perceber a coisa do sensual em mim, porque eu era muito magricela. Aí fui ser madrinha de bateria e fui vendo que eu poderia ser sex symbol”, declarou Monique sobre o início de sua carreira.

        Veja as fotos

        Cacá Werneck e Monique Evans
        Cacá Werneck e Monique Evans
        Reprodução/Redes Sociais
        Reprodução/Redes Sociais
        Reprodução/Instagram
        Reprodução/Instagram

        A apresentadora afirmou que apesar de se tornar um símbolo sexual, sua imagem acabava afastando os homens, o que tornou essa fase da sua vida muito solitária. “Eles tinham medo de chegar até mim, eu ficava sozinha muito tempo, sem namorados, era meio que triste isso. As meninas todas namoravam e eu sozinha, porque eles tinham medo”, explicou.

         

        Monique ainda falou sobre sua primeira experiência sexual e como o ato acabou se tornando um trauma pra ela. “Ele não fez preliminares. Foi na marra, no seco, me acabou, fiquei meses machucada, tendo que passar creme. Traumatizei”, relembrou ao confessar que teve a relação apenas porque achou que ia morrer virgem devido uma cirurgia nos seios, que ela imagina que seria câncer.

         

        A apresentadora também falou do início do relacionamento com a esposa, Cacá Werneck. Segundo Monique, a amada foi a primeira e única mulher com quem se envolveu amorosamente. “Estava numa clínica, porque tenho borderline, e a Cacá foi me visitar, porque conversava comigo pela internet. Quando ela me deu um abraço, fez um negócio dentro de mim e comecei a pensar muito nela e perguntava para os meus amigos se eu estava ‘ensapatando'”, confessou.



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