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Produtor de “Ainda Estou Aqui” destaca campanha até o Oscar: “bem sucedida”

Rodrigo Teixeira afirma que indicações criam um legado no cinema brasileiro

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          Todos os envolvidos no filme “Ainda Estou Aqui” têm um discurso em comum quando o assunto é Oscar: a nomeação já é uma vitória. Embora isso pareça combinado como uma “anti-zika”, é na verdade um reflexo do quanto um longa brasileiro tem que batalhar para chegar à maior premiação do cinema. Para Rodrigo Teixeira, produtor, o que vier no domingo (2/3) é “bônus”.

          “Acho que deu para fazer tudo que tinha para fazer. O que podia, acho que a gente não tem arrependimentos. A gente conquistou no caso do Oscar mais do que a gente imaginava”, disse o produtor em entrevista exclusiva ao portal LeoDias.

          Veja as fotos

          Foto/IMDb
          Rodrigo Teixeira, produtor de "Ainda Estou Aqui"Foto/IMDb
          Divulgação
          Fernanda Torres em “Ainda Estou Aqui”Divulgação
          Reprodução
          Fernanda Torres no filme "Ainda Estou Aqui"Reprodução
          Reprodução / Sony Classics
          Fernanda Torres como Eunice Paiva em Ainda Estou AquiReprodução / Sony Classics
          Reprodução
          Filme "Ainda Estou Aqui"Reprodução
          Reprodução: Sony Pictures
          “Ainda Estou Aqui” (2024)Reprodução: Sony Pictures

          A corrida rumo ao Oscar é desgastante e envolve várias viagens, entrevistas, compromissos oficiais. É uma divulgação maciça do filme. Fazer “Ainda Estou Aqui” ser assistido pelos membros votantes da Academia para ser indicado. “De verdade, eu acho que em termos de campanha foi uma campanha bem sucedida”, complementou Rodrigo.

          Com um investimento pesado da Sony Classics, o longa brasileiro descolou três indicações: Melhor Filme Internacional, Melhor Atriz com Fernanda Torres e o histórico Melhor Filme.

          Para Rodrigo, o que foi feito com “Ainda Estou Aqui” é um impulso ao cinema nacional e cria um legado para as próximas produções.

          “Acho que deu um é um impulso ao cinema brasileiro que acho que desde muito tempo a gente não tinha. E eu fico feliz de ser o Walter Salles. Ele representa para a minha geração uma abertura de possibilidades com ‘Central do Brasil’. E ele está fazendo isso de novo. É uma nova geração que está vindo aí que vem com uma com um caminho pavimentado”, opina Teixeira.

          E mesmo para quem está na indústria há muito tempo, o Oscar pode causar impacto. “Eu acho que esse filme traz um caminho para todo mundo. Eu acho muito legal as possibilidades que ele abre para o mercado de cinema em geral e para o para os novos realizadores e também realizadores mais experientes”, finaliza.

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