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A trajetória de Bella Campos até viver Maria de Fátima no remake de “Vale Tudo”

Atriz disputou o papel da vilã com Giullia Buscacio, Julia Dalavia, Valentina Herszage e Theresa Fonseca, e chegou a ser descartada pela direção

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          Bella Campos está encarando o maior desafio de sua carreira: dar vida à icônica vilã Maria de Fátima no remake de “Vale Tudo”, novela que consagrou Glória Pires nos anos 80. Mas até ser escolhida para o papel mais disputado da nova versão da trama, a atriz percorreu um caminho cheio de reviravoltas, bastidores tensos e decisões que quase a deixaram de fora do projeto.

          Fontes ligadas à produção revelaram que, apesar de reconhecidamente talentosa, Bella não impressionou no primeiro teste para a personagem; ao contrário do que a autora Manuela Dias e o diretor artístico Paulo Silvestrini falaram no documentário “Como Nasce uma Novela?”, feito pelo “Fantástico”.

          Nos testes, ela contracenou com Taís Araújo, que viverá Raquel — a mãe de Maria de Fátima — e também fez um monólogo. Bella disputava o papel com nomes de peso como Giullia Buscacio, Julia Dalavia, Valentina Herszage e Theresa Fonseca.

          Durante o processo de escolha, a Globo chegou a descartar Bella por uma decisão polêmica: a direção não queria uma atriz negra no papel. A justificativa era de que, na lógica do enredo, Odete Roitman — interpretada por Débora Bloch — não aceitaria o casamento de seu filho Afonso (Humberto Carrão) com uma mulher negra. A leitura causou incômodo nos bastidores por contrariar avanços recentes da emissora em representatividade.

          Nesse cenário, Giullia Buscacio e Julia Dalavia despontaram como favoritas. Paralelamente, a atriz Ramille chegou a ser informada de que interpretaria Solange Duprat. Porém, com a escolha de Bella Campos para Maria de Fátima, a direção optou por evitar duas atrizes negras em papéis de oposição na trama. Assim, Alice Wegmann foi escalada como Solange, e Ramille ficou com a personagem Fernanda.

          Com a decisão de voltar atrás e manter a força simbólica de uma protagonista negra ao lado de Taís Araújo, Bella foi avaliada novamente. Dessa vez, sua atuação foi mais segura, e Silvestrini — que já havia dirigido a atriz em “Vai na Fé” — bateu o martelo: ela era a nova Maria de Fátima.

          Bella Campos surgiu como uma das grandes promessas da nova geração após seu trabalho em “Pantanal”, onde chamou atenção pela presença em cena e autenticidade. Desde então, cresceu na Globo com atuações marcantes, como em “Vai na Fé”. Escolhida agora para interpretar uma das vilãs mais icônicas da história da teledramaturgia brasileira, Bella assume um papel central e simbólico, trazendo uma nova leitura para Maria de Fátima e reforçando a presença de protagonistas negras em horário nobre.

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