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Infância pobre, foco e ambição: saiba mais sobre Odete Roitman em “Vale Tudo”

Manuela Dias criou um passado para explicar parte da arrogância da vilã da próxima novela das nove

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          Por trás de toda a arrogância de Odete Roitman (Debora Bloch) existe um passado de pobreza e ambição. Pelo menos é isso que a autora Manuela Dias imaginou para a vilã do remake de “Vale Tudo”. A criadora da nova versão da novela das nove da Globo escreveu uma sinopse de Odete em que revela peculiaridades de sua vida antes de se tornar a poderosa presidente da TCA.

          De acordo com o documento que foi entregue à direção de dramaturgia da emissora e obtido pela coluna, Odete nasceu em Petrópolis, filha de uma família classe média baixa, mas com acesso ao mundo dos ricos. Talvez influenciada pelos ares de corte da cidade colonial, a pequena Odete sempre sonhou com uma vida de rainha e, mesmo sendo a caçula, tratou de incutir esse ambicioso sonho na cabeça de Celina (Malu Galli), a mais velha.

          Ajudadas pela mãe, as duas irmãs se prepararam para a vida aristocrática que almejavam. Fizeram aulas de bons modos e frequentaram os lugares certos, se guardando para o milionário esperado; assim cresceram as duas irmãs. Até que Odete conseguiu não só um ótimo casamento para si, como um partidão para a irmã também.

          Assim, Odete se casou com o senhor Almeida Roitman, 25 anos mais velho, dono de uma pequena companhia aérea. Já Celina se casou com o senhor Junqueira, um fazendeiro estabelecido. Odete teve três filhos seguidos, enquanto Celina descobriu que era infértil. As duas deram a sorte de ficarem viúvas cedo.

          Segundo a sinopse, Odete assumiu os negócios do Grupo Roitman e, em duas décadas, já havia multiplicado por dez a fortuna do falecido marido. Ele sempre se sentiu subjugada pelas tarefas da maternidade e nunca foi devidamente afetada pela fofura dos bebês. Ao mesmo tempo que esperou muito dos filhos, em termos de desenvolvimento, sempre esmagou a autoestima deles com sua falta de afeto.

          Para compensar sua falta de nobreza, Odete é esnobe. Mesmo já tendo vencido na vida, ela sente necessidade de odiar tudo que tenha o mínimo ar popular e nutre um desprezo estratégico pelo Brasil, que julga um país subdesenvolvido e “tupiniquim”. Odete se sente maior ao diminuir o Brasil e só pisa nessas terras quando a família, “seus filhos fracos e problemáticos”, ou a TCA aparecem com problemas. Para se ver livre, de uma vez por todas, desse inferno tropical, Odete quer “resolver a vida dos filhos”.

          No caso de Heleninha (Paolla Oliveira) significa conseguir que ela se case com um marido que sane a extrema fragilidade da filha ou que, pelo menos, mantenha os problemas de Helena bem longe dela. No caso de Afonso (Humberto Carrão) isso significa levá-lo para a Europa onde ela quer que o filho assuma o braço internacional da TCA.

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