Conversas vazadas entre amante e Payet revelam ciúmes do jogador com Paulinho Supremo forma maioria para condenar mulher que pichou estátua “A Justiça” com batom Aeroporto Internacional do Rio prepara ações especiais para show de Lady Gaga
Conversas vazadas entre amante e Payet revelam ciúmes do jogador com Paulinho Supremo forma maioria para condenar mulher que pichou estátua “A Justiça” com batom Aeroporto Internacional do Rio prepara ações especiais para show de Lady Gaga

Opinião: Angélica brilha no revival do “Vídeo Game” e Globo não deveria desperdiçar seu talento

A comoção recente nas redes sociais deixou claro durante o especial é que a loira nasceu para comandar programa de auditório

Whatsapp telegram facebook twitter

*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          Desde que perdeu o comando do “Estrelas” em 2018, Angélica nunca mais encontrou espaço fixo na Globo. Mesmo tentando se reinventar em formatos como “Simples Assim”, “50 & Tanto” e “50 & Uns”, a verdade é que o público nunca a abandonou — apenas não a queria em produtos errados.

          O que a comoção recente nas redes sociais deixou claro, durante o revival do “Vídeo Game” nas comemorações dos 60 anos da Globo, é simples: Angélica nasceu para comandar programa de auditório. Mais ainda: ela é, há décadas, uma das melhores apresentadoras de game shows do Brasil.

          A performance no especial foi um lembrete para todos — e um puxão de orelha para a emissora. Bastaram poucos minutos no ar para que as redes sociais se enchessem de comentários pedindo o retorno definitivo de Angélica à TV aberta. Foi espontâneo, massivo e muito sincero: gente que sente falta da leveza, da energia e da habilidade dela em lidar com plateias, games e famosos.

          A atração comandada por Angélica chegou ao fim em 2011, mas, em 2017, teve um revival especial com 15 episódios. É difícil entender como uma profissional com a história e o talento de Angélica está fora do ar enquanto formatos sem apelo popular tomam espaço na programação. Ainda mais em uma fase em que a Globo, mais do que nunca, precisa de apresentadores carismáticos para enfrentar a concorrência. Não é apenas nostalgia: é demanda real do público.

          A Globo acerta ao resgatar o “Vídeo Game” para as homenagens em torno dos seus 60 anos, mas erra ao não transformar esse movimento em projeto fixo. Angélica não precisa de um quadro; ela merece um programa inteiro, feito sob medida — com auditório, jogos, entrevistas e música, como muitos fãs sugeriram nas redes.

          Deixar Angélica fora do ar é desperdiçar história, talento e uma conexão afetiva que poucas estrelas ainda conseguem manter vivas no público. Se a Globo quiser ouvir quem realmente importa — o espectador —, já sabe o que fazer.

          Fique por dentro!

          Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

          Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

          Whatsapp telegram facebook twitter