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Opinião: Angélica brilha no revival do “Vídeo Game” e Globo não deveria desperdiçar seu talento

A comoção recente nas redes sociais deixou claro durante o especial é que a loira nasceu para comandar programa de auditório

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          Desde que perdeu o comando do “Estrelas” em 2018, Angélica nunca mais encontrou espaço fixo na Globo. Mesmo tentando se reinventar em formatos como “Simples Assim”, “50 & Tanto” e “50 & Uns”, a verdade é que o público nunca a abandonou — apenas não a queria em produtos errados.

          O que a comoção recente nas redes sociais deixou claro, durante o revival do “Vídeo Game” nas comemorações dos 60 anos da Globo, é simples: Angélica nasceu para comandar programa de auditório. Mais ainda: ela é, há décadas, uma das melhores apresentadoras de game shows do Brasil.

          A performance no especial foi um lembrete para todos — e um puxão de orelha para a emissora. Bastaram poucos minutos no ar para que as redes sociais se enchessem de comentários pedindo o retorno definitivo de Angélica à TV aberta. Foi espontâneo, massivo e muito sincero: gente que sente falta da leveza, da energia e da habilidade dela em lidar com plateias, games e famosos.

          A atração comandada por Angélica chegou ao fim em 2011, mas, em 2017, teve um revival especial com 15 episódios. É difícil entender como uma profissional com a história e o talento de Angélica está fora do ar enquanto formatos sem apelo popular tomam espaço na programação. Ainda mais em uma fase em que a Globo, mais do que nunca, precisa de apresentadores carismáticos para enfrentar a concorrência. Não é apenas nostalgia: é demanda real do público.

          A Globo acerta ao resgatar o “Vídeo Game” para as homenagens em torno dos seus 60 anos, mas erra ao não transformar esse movimento em projeto fixo. Angélica não precisa de um quadro; ela merece um programa inteiro, feito sob medida — com auditório, jogos, entrevistas e música, como muitos fãs sugeriram nas redes.

          Deixar Angélica fora do ar é desperdiçar história, talento e uma conexão afetiva que poucas estrelas ainda conseguem manter vivas no público. Se a Globo quiser ouvir quem realmente importa — o espectador —, já sabe o que fazer.

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