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Caso das criptomoedas: Willian Bigode propõe pagamento alternativo, mas Scarpa contesta

A briga judicial entre Gustavo Scarpa e Willian Bigode seguirá na Justiça, depois de negativa

          O caso das criptomoedas parecia estar se encaminhando para um desfecho, porém seguirá em frente, segundo Gustavo Scarpa. O jogador contesta a alternativa de pagamento de Willian Bigode, proposta na Justiça na última quarta-feira (22/5).

          A alternativa proposta pelo staff jurídico de Willian Bigode veio um dia após uma perícia da Justiça acreana repassar o valor irrisório das pedras preciosas colocadas como garantia pela Xland, empresa de investimento responsável pelo calote à Scarpa.

          Veja as fotos

          William Bigode é processado por Mayke e Scarpa. Foto: Reprodução
          William Bigode é processado por Mayke e Scarpa. Foto: Reprodução
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          Gustavo Scarpa atualmente está no Atlético-MG. Foto: Reprodução
          Gustavo Scarpa atualmente está no Atlético-MG. Foto: Reprodução

          Proposta de Bigode

          Segundo a defesa de Bigode, a Xland anunciou em suas redes sociais que possui ativos em criptomoedas junto à empresa estadunidense FTX, colocando ativos digitais de suas credoras junto à empresa.

          A FTX anunciou ter recuperado 16,3 bilhões de dólares (R$ 83,92 bilhões) para ressarcir clientes que sofreram com o colapsos da “exchange” (empresa de criptomoeda) em novembro de 2022 e que, desse dinheiro, ainda teria 5,3 bilhões (R$ 27,29 bilhões) sobrando. De acordo com o staff jurídico de Willian, o valor é “suficiente para quitar todos os seus débitos e ressarcir todos os seus clientes”, inclusive quem foi lesado pela Xland.

          A proposta da defesa de Bigode é enviar um ofício à corretora estadunidense, para que eles informem quantos ativos a Xland possui na plataforma de investimentos.

          Contestação de Scarpa

          Segundo a ESPN, que teve acesso ao documento de 116 páginas onde constam a lista de credores da FTX, não constam o nome da Xland e nem de seus sócios, Gabriel de Souza Nascimento e Jean do Carmo Ribeiro, nem o nome de Scarpa.

          A principal contestação do staff jurídico de Scarpa para a manobra de Willian Bigode é que isso seria um “subterfúgio” para “não assumir as responsabilidades quanto ao ressarcimento”.

          “A aludida lista [de credores da FTX] fora disponibilizada publicamente e constata-se (…) que não se encontra o nome da empresa ré, Xland, tampouco de seus sócios ou o nome do autor. Ou seja, a informação creditada pelos réus, Xland, Gabriel e Jean, e avalizada pelos outros réus, WLJC, Willian e Camila, foi apenas mais um pretexto e subterfúgio para não assumirem as responsabilidades quanto ao ressarcimento ao autor”, disse Carlos Henrique Pereira, advogado de Scarpa.

          Com a proposta enviada à Justiça por Willian, foi definido pelo juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, que Scarpa terá de enviar uma resposta em até cinco dias.