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Com paralisação total longe de acontecer, Grêmio vai buscar refúgio no interior paulista

O clube gaúcho, assim como outros no RS, estão com as atividades paralisadas por conta da crise climática no Sul

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          A paralisação total do futebol brasileiro não deve acontecer nos próximos dias e, com isso, os clubes do Rio Grande do Sul estão buscando meios de se manter em atividade. O Grêmio está em fase final de negociação para treinar em Atibaia (SP), no CT do Red Bull Bragantino e as partidas como mandante devem acontecer no estádio do clube, o Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista. 

          O tricolor gaúcho está apenas acertando os últimos detalhes de planejamento e deslocamento para o interior paulista e a decisão deve ser anunciada até a próxima quarta-feira (15/5).

          Veja as fotos

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          A loja oficial do Grêmio em sua Arena foi saqueada em meio as enchentes. Foto: Reprodução
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          A decisão vem em meio ao debate sobre a paralisação total do futebol brasileiro por conta da tragédia que devastou o Rio Grande do Sul nas últimas semanas. Os clubes gaúchos em todas as divisões estão com partidas adiadas até o dia 27 de maio, quando ocorrerá um Conselho Técnico de Clubes que vai definir como será a continuidade do Brasileirão.

          O Grêmio, assim como Internacional e o Juventude, clubes gaúchos na Série A, apoiam a paralisação total e tem outros 13 clubes com a mesma opinião. Apenas Flamengo e Palmeiras se declararam contra a parada.

          Nova sede

          A cidade de Atibaia é um reduto comum dos clubes de todo o Brasil, geralmente usada como base. O próprio Grêmio ficou em um resort local para encarar uma sequência de dois jogos fora de casa – o local de hospedagem deverá ser o mesmo dessa vez, mas o tricolor gaúcho vai utilizar a estrutura do Bragantino.

          A primeira partida do Grêmio depois da volta do calendário, em teoria, será contra o The Strongest (BOL) e caso o acordo com o Bragantino se confirme, será disputado no estádio Nabi Abi Chedid, há 25 km de Atibaia.

          O tricolor gaúcho não tinha nos planos a mudança de estado, mas inevitavelmente o clube teve de rever suas posições e acabou mudando de ideia. Os treinos estão paralisados há quase duas semanas, sendo que sete jogos foram adiados e a última vez que o Grêmio entrou campo foi no dia 30 de abril.

          Clubes divergem sobre paralisação

          Os 11 clubes da Liga Forte União que declararam em conjunto seu apoio à paralisação total do futebol brasileiro foram: Atlético-PR, Atlético-GO, Botafogo, Criciúma, Cruzeiro, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude e Vasco. Fora desse grupo, também apoiam a paralisação Atlético-MG, Corinthians, Grêmio e Red Bull Bragantino.

          O Athletico-PR chegou a se posicionar contra, porém voltou atrás e anunciou a mudança de opinião publicamente no último final de semana. O Atlético-GO, outro membro da Liga Forte União, era outro que não queria a parada, porém o presidente do clube, Adson Batista, relatou que foi voto vencido e decidiu acompanhar a maioria.

          Flamengo e Palmeiras, por meio dos dirigentes Bruno Spindel e Anderson Barros, respectivamente, declararam não apoiar a paralisação, já Bahia, São Paulo e Vitória não deram o posicionamento oficial.

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