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Presidente da CBF se esquiva sobre paralisação do futebol e deixa na mão dos clubes

O presidente da CBF deu entrevista sobre a possibilidade de paralisação do futebol brasileiro

          O futebol brasileiro vive a expectativa sobre a continuidade ou não das partidas em meio ao caos no Rio Grande do Sul. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, falou sobre o assunto, deixando nas mãos dos clubes a decisão, expondo ainda uma série de problemas que o adiamento traria, se referindo até aos vendedores ambulantes em dias de jogos. 

          Na Tailândia para evento da FIFA (Federação Internacional de Futebol), o dirigente falou pela primeira vez sobre o assunto após a Liga Forte União (representada por 11 clubes da Série A) e outros quatro clubes se manifestarem a favor da paralisação.

          Veja as fotos

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          CT do Internacional alagou por conta de chuvas em Porto Alegre (RS). Foto: Reprodução
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          CT do Internacional alagou por conta de chuvas em Porto Alegre (RS). Foto: Reprodução

          Decisão só dia 27

          Ednaldo não deu maiores detalhes sobre o posicionamento da CBF se deve ou não parar, deixando nas mãos do Conselho Técnico de Clubes que tem reunião marcada para o dia 27 de maio.

          A declaração não foi totalmente isenta e o dirigente declarou que a CBF apresentará o “contraditório”, apontando as dificuldades da decisão: “Temos um calendário difícil, e a paralisação pode tornar tudo ainda mais difícil”, disse.

          “Quando a gente constrói uma competição, a gente reúne o Conselho Técnico e ali se decide início, término, quem ascende e quem rebaixa. A CBF tem a prerrogativa de fazer o adiamento [de jogos]. Porém, uma paralisação atinge por completo toda a cadeia produtiva do futebol. E aí é interessante que a CBF não tenha uma decisão monocrática, mas sim democrática. Nós sempre temos feito assim”, reiterou Ednaldo.

          Clubes divergem sobre paralisação

          Os 11 clubes da Liga Forte União que declararam em conjunto seu apoio a paralisação foram: Atlético-PR, Atlético-GO, Botafogo, Criciúma, Cruzeiro, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude e Vasco. Fora desse grupo, também apoiam a paralisação Atlético-MG, Corinthians, Grêmio e Red Bull Bragantino.

          O Athletico-PR chegou a se posicionar contra, porém voltou atrás e anunciou a mudança de opinião publicamente no último final de semana. O Atlético-GO, outro membro da Liga Forte União, era outro que não queria a parada, porém o presidente do clube, Adson Batista, relatou que foi voto vencido e decidiu acompanhar a maioria. 

          Flamengo e Palmeiras, por meio dos dirigentes Bruno Spindel e Anderson Barros, respectivamente, declararam não apoiar a paralisação, já Bahia, São Paulo e Vitória não deram o posicionamento oficial. 

          Veja a posição de cada um dos 20 clubes da Série A do Brasileirão*:

          * Em parênteses, o grupo político do qual pertence

          A favor:

          – Atlético-MG (Libra)

          – Atlético-GO (Liga Forte União)

          – Athletico-PR (Liga Forte União)

          – Botafogo (Liga Forte União)

          – Corinthians (Libra)

          – Criciúma (Liga Forte União)

          – Cruzeiro (Liga Forte União)

          – Cuiabá (Liga Forte União)

          – Fluminense (Liga Forte União)

          – Fortaleza (Liga Forte União)

          – Grêmio (Libra)

          – Internacional (Liga Forte União)

          – Juventude (Liga Forte União)

          – Red Bull Bragantino (Libra)

          – Vasco da Gama (Liga Forte União)

          Contra:

          – Flamengo (Libra)

          – Palmeiras (Libra)

          Sem resposta:

          – Bahia (Libra)

          – São Paulo (Libra)

          – Vitória (Libra)