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Com sucesso em SP, liga de futebol americano pode estar a caminho do RJ

Roger Goodell, presidente da NFL, ficou bastante satisfeito com a experiência no Brasil e abriu as portas para uma partida no Rio

          A histórica primeira partida da NFL em solo brasileiro abriu as portas para mais partidas da liga estadunidense de futebol americano aqui no Brasil e o próximo palco, segundo o próprio presidente da entidade, pode ser o Rio de Janeiro.

          A vitória do Philadelphia Eagles por 34 a 29 sobre o Green Bay Packers, na Neo Química Arena, na última sexta (6/9), foi acompanhada por Roger Goodell, comissário da NFL – cargo equivalente ao de presidente, que se animou com o que viu em São Paulo e abriu as portas para uma nova visita, dessa vez em solo carioca -.

          Veja as fotos

          Neo Química Arena foi palco do confronto Philadelphia Eagles x Green Bay Packers, o primeiro da NFL no Brasil (Reprodução)
          Neo Química Arena foi palco do confronto Philadelphia Eagles x Green Bay Packers, o primeiro da NFL no Brasil (Reprodução)
          Neo Química Arena foi palco do confronto Philadelphia Eagles x Green Bay Packers, o primeiro da NFL no Brasil (Reprodução)
          Neo Química Arena foi palco do confronto Philadelphia Eagles x Green Bay Packers, o primeiro da NFL no Brasil (Reprodução)
          Hugo Souza trocou camisas durante treino do Green Bay Packers (Divulgação/Corinthians)
          Hugo Souza trocou camisas durante treino do Green Bay Packers (Divulgação/Corinthians)
          Hugo Souza trocou camisas durante treino do Green Bay Packers (Divulgação/Corinthians)
          Hugo Souza trocou camisas durante treino do Green Bay Packers (Divulgação/Corinthians)
          Philadelphia Eagles enfrentou o Green Bay Packers em primeira partida da NFL no Brasil (Reprodução)
          Philadelphia Eagles enfrentou o Green Bay Packers em primeira partida da NFL no Brasil (Reprodução)

          NFL no Brasil

          Apesar da empolgação, Roger, que está na presidência da NFL desde 2006, foi cauteloso ao falar sobre novos eventos, mas se depender do alto escalão da liga, o Brasil está na rota para novos jogos.

          “Nós não buscamos mais eventos pontuais. Passamos tempo pensando em alternativas, em como construir um mercado, uma base de fãs, e em trazer esse acesso para os torcedores. Nós vimos essa paixão aqui, e estamos convencidos disso. Então, queremos ficar a longo prazo”, disse o dirigente a ESPN.

          “Há muitas cidades no Brasil que querem um jogo também. O Rio está batendo na porta. É uma possibilidade”, completou Goodell, abrindo caminho para partidas da NFL em solo carioca.

          Roger tem um trabalho de internacionalização da NFL que vem desde o seu início na companhia, com uma iniciativa de 2007, um ano após ele se tornar comissário. México, Inglaterra e Alemanha já receberam partidas da liga. Em 2025, será a vez do Santiago Bernabéu, em Madri, receber um jogo.

          A escolha do Brasil, segundo ele, teve influências por trás, incluindo jogadores da liga, como os quarterbacks Tom Brady e Russell Wilson, que compartilharam com o comissário o mercado promissor que pode ser o país tupiniquim; a resposta veio na bilheteria, pois os 47 mil ingressos foram esgotados em duas horas.

          “É uma forma de compartilhar nosso jogo, e é nisso que nos concentramos. Se pudermos levar nosso jogo para mais fãs, eles o abraçarão. Tudo ganha vida. Isso torna todo o processo de desenvolvimento de uma base de fãs muito mais rápido”, disse Goodell.

          Faturamento alto 

          A partida da liga estadunidense no Brasil rendeu frutos ao Corinthians, que cedeu o estádio para a partida. No total, a NFL pagou o montante de 500 mil dólares (R$ 2,8 milhões), sendo 450 mil dólares (R2,4 milhões) para o Timão ceder a Neo Química Arena, além de outros 50 mil dólares (R$ 270 mil) em custos operacionais da partida.

          Feito para o futebol tradicional, o estádio precisou passar por alterações na estrutura do campo para atender o esporte estadunidense, com as marcações diferentes e as traves do futebol americano. Além disso, as modificações aumentaram a capacidade do estádio para 50 mil pessoas.

          Houve também uma mudança temporária de nome no estádio, com o naming right da Neo Química Arena sendo trocado por “Arena Corinthians”. Também foram retiradas as estampas das patrocinadoras do Timão, sendo substituídas pelos parceiros comerciais da NFL.

          O Corinthians também fez as suas exigências, e um tema que foi debate para a partida veio da rivalidade com o Palmeiras. O Philadelphia Eagles, mandante da partida, tem a cor verde em sua paleta de cores, mas precisou fazer algumas mudanças.

          Em negociações, os Eagles decidiram não jogar com a cor verde habitual, lançando um uniforme especial para o confronto no Brasil, nas cores alvinegras. A diretoria do Timão também acertou com os estadunidenses que a cor do arquirrival seria totalmente ignorada no envelopamento do estádio. De verde, só teve o campo.

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