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Julgamento de Daniel Alves por estupro é marcado pela justiça espanhola

Jogador já sabe quando irá ao tribunal para se defender de acusação de assédio sexual

O “Caso Daniel Alves” está perto de um desfecho. Preso preventivamente desde janeiro, o ex-jogador é acusado de violência sexual contra uma jovem, em uma boate de Barcelona, na Espanha, em dezembro de 2022. Agora, a Justiça espanhola marcou o julgamento, que deve acontecer entre os dias 5 e 7 de fevereiro de 2024.

A situação do ex-lateral direito é complicadíssima. Entre mais de quatro versões, Daniel Alves entrou em contradição por mais de uma vez. Inicialmente, seu depoimento deixava claro que não tinha tido qualquer relação com a vítima, mas após amostras de sêmen serem encontradas no banheiro da boate, o jogador admitiu ter tido relações sexuais, porém alegou ter sido consensual, informando não ter dito essa versão logo de cara para proteger sua então esposa, Joana Sanz, que terminou o casamento com a repercussão dos fatos.

Pedido de prisão

Com o final das investigações, ambas as partes foram chamadas para uma espécie de “julgamento prévio”, uma etapa anterior ao julgamento final. O Ministério Público de Barcelona pediu a pena de nove anos de prisão, três a menos que o total previsto pela lei espanhola. Já a defesa de Daniel Alves requereu a liberdade, negada por quatro vezes em tribunal, e a vítima, por meio de seus advogados de acusação, exigiu a pena máxima: 12 anos de detenção.

A defesa da vítima também fez outros requerimentos, como uma medida protetiva  impedindo que Daniel Alves se aproxime da moça por menos de um quilômetro durante 10 anos após o cumprimento da pena, caso haja condenação. O documento entregue à Justiça inclui ainda a requisição de que o brasileiro tenha a liberdade vigiada depois que saia da prisão.

Os advogados de Daniel até tentaram negociar um acordo, ignorado pela vítima: “Qualquer delito contra a liberdade sexual torna os danos morais e as sequelas irreparáveis”, declarou Ester García, advogada da vítima.

Relembre o caso

O fato teria acontecido na boate Sutton, em Barcelona, em dezembro de 2022. A vítima acusa Daniel Alves de tê-la obrigado a uma relação não consensual no banheiro da boate.

Segundo os jornais espanhóis, a jovem relatou à Justiça que ela e Daniel Alves dançaram juntos até que o jogador “levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada”. Por volta das 4h30 da madrugada, ele pediu a ela para segui-lo até uma porta. Assim que entraram, ela se deu conta que estava num banheiro. Ali teria ocorrido o crime – o que o ex-jogador nega -.

No dia 20 de janeiro, Daniel Alves foi preso preventivamente, sem direito à fiança. Desde então, o processo segue com várias contradições por parte do atleta brasileiro, que já encerrou  e retomou o seu casamento, trocou de advogado, teve seu quarto recurso de liberdade provisória negado e agora aguarda pelo julgamento. Na Espanha, casos que envolvem crimes sexuais não preveem júri popular.
 

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