Justiça chilena manda que Valdivia retorne à prisão por acusações de estupros
Duas mulheres denunciaram contra o ex-jogador do Palmeiras
Na última quinta-feira (28/11), um tribunal de apelações ordenou a volta de Valdivia à prisão. Segundo o Ministério Público do Chile, ele é acusado de ter abusado sexualmente de duas mulheres.
Em outubro deste ano, o ex-jogador do Palmeiras foi preso preventivamente depois da denúncia de uma mulher. Uma outra suposta vítima o denunciou no dia seguinte. Entretanto, no último dia 4, a Justiça revogou a prisão preventiva do chileno para determinar a prisão domiciliar noturna. Ele também foi proibido de se aproximar da primeira denunciante.
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O MP entrou com um recurso no Tribunal de Apelações de Santiago para que Valdivia retorne a prisão, depois da formalização da segunda acusação de estupro. “A liberdade do acusado revela-se perigosa para a segurança da sociedade”, declarou à imprensa Pamela Valdéz, porta-voz do MP.
Os casos
O primeiro caso teria ocorrido no dia 20 de outubro, a noite. Segundo o depoimento da suposta vítima, os dois marcaram um encontro para debater sobre uma tatuagem que Valdivia queria fazer no braço, e que começou a perder a consciência depois de ter tomado duas bebidas alcoólicas num restaurante em Santiago (CHI).
A mulher sofreu um “apagão”, tendo acordado na segunda-feira seguinte, sem consciência do que ocorreu na noite anterior. Em ligação para Valdivia, a tatuadora ouviu do ex-jogador que os dois chegaram juntos ao apartamento e que ela foi tomar banho. Depois, começaram a se beijar no sofá e eles foram para a cama e tiveram relações sexuais.
Valdivia negou “de modo veemente ter agredido sexualmente qualquer pessoa” e afirmou que manteve “uma relação consensual com uma mulher adulta”, se colocando à disposição do Ministério Público para colaborar com o caso.
“Não tenho conhecimento das motivações por trás desta ação, mas nego firmemente ter agredido sexualmente alguém. Mantive um relacionamento consensual com uma mulher adulta, por isso estarei à disposição do Ministério Público assim que amanhecer”, declarou Valdivia.
O novo registro confirmado pelo Ministério Público teria ocorrido no dia 18 do mês passado. Valdivia teria ido ao restaurante El Toro, em Vitacura, no Chile, com a vítima e depois para seu apartamento – onde o crime teria acontecido.
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