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Renato convida Abel para chope e futevôlei , mas desabafa: “Não comprei meus títulos”

Técnico do Fluminense agradeceu elogios de Abel Ferreira, comentou semifinal do Mundial e defende seu trabalho à frente da equipe

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Com bom humor, Renato Gaúcho respondeu às declarações de Abel Ferreira, aceitando o convite para jogar futevôlei e beber um chope quando retornar ao Brasil. Em tom mais sério, defendeu seu trabalho e currículo de títulos, afirmando que discute táticas com seus jogadores, não com jornalistas. Renato celebrou a campanha do Fluminense no Mundial, considerando-a um título por colocar o clube entre os quatro melhores do mundo e resgatar o prestígio do futebol brasileiro. O time enfrenta o Chelsea na semifinal.

          Em meio à preparação para a semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, Renato Gaúcho respondeu, com bom humor e firmeza, às manifestações recentes do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira. Em entrevista ao  ge, o treinador do Fluminense agradeceu os elogios do colega português, aceitou um convite para jogar futevôlei e ainda aproveitou para reforçar seu posicionamento diante de críticas ao seu estilo de trabalho.

          “Eu fiquei muito contente com os elogios dele (Abel Ferreira), mas nessa parte ele foi mal (risos). Com todo o respeito a Copacabana, é Ipanema (a melhor praia). Mas, quando eu voltar para o Brasil, quando a gente tiver um tempinho, pode ter certeza que eu vou convidar para jogar um futevôlei”, disse Renato.

          Veja as fotos

          Reprodução/X
          Renato Gaúcho na véspera do jogo contra o Chelsea pela semifinal do Mundial de ClubesReprodução/X
          Reprodução/Peter Leone/O Fotografico/Gazeta Press
          Abel Ferreira no banco do PalmeirasReprodução/Peter Leone/O Fotografico/Gazeta Press
          Foto: Lucas Merçon/FFC Fluminense
          Equipe do Fluminense antes da bola rolar no jogo contra o Al-Hilal pelo Mundial de ClubesFoto: Lucas Merçon/FFC Fluminense

          “E tomar aquele chopinho porque ninguém é de ferro, né? Dá para aprender (depois de velho). A gente ensina tanta coisa para os nossos jogadores que entre a gente pode ter certeza que vai dar jogo”, completou, mantendo o tom descontraído.

          No entanto, o técnico tricolor também adotou um tom mais firme ao abordar as críticas que costuma receber sobre a abordagem tática nas entrevistas.

          “Eu acho que algumas pessoas viam, mas não queriam aceitar, mas agora elas têm que aceitar, vão ter que dar o braço a torcer. O meu currículo fala comigo, eu não comprei os meus títulos, eu conquistei os títulos juntamente com os meus grupos”, afirmou.

          Questionado sobre a ausência de comentários técnicos em suas declarações públicas, Renato argumentou: “Uma das coisas que eu mais converso, é só você pesquisar com todos os jogadores, com todos os grupos que eu trabalhei, o quanto eu falo de parte tática. Então, muita gente fala, porque o Renato não fala de parte tática nas entrevistas, mas com todo o respeito a você, eu não tenho que falar de parte tática com você, jornalista. Tenho que falar de parte tática com os meus jogadores, é com eles que eu tenho que falar.”

          Na sequência, o técnico do Fluminense ainda provocou: “Até porque eu poderia perguntar assim, será que todos os jornalistas entendem a parte tática?”

          “É uma boa pergunta, porque tem muitos que eu costumo chamar de engenheiro de obra pronta. ‘Ah, fez o esquema, deu certo, não é bom, o esquema foi muito bom, ele treinou, esse era o esquema’. Aí quando monta o esquema e não ganha, ‘ah, fez mal, não entende, estragou, o esquema não foi bom’. Então o engenheiro de obra pronta, ganha é bom, perdeu é ruim. Então eu costumo falar muito de parte tática, eu procuro falar principalmente quando eu estou com o meu grupo no vídeo e depois em campo com eles. É com o meu grupo. Esse é o meu pensamento, na minha cabeça, é com o meu grupo que eu tenho que falar de parte tática”, reforçou.

          “Para mim está sendo um título essa Copa do Mundo. Porque nós estamos enfrentando os melhores times do mundo. Hoje, o Fluminense é um dos quatro melhores do mundo. E enfrentamos as potências do futebol mundial. Muita gente não acreditava”, declarou o técnico.

          “E hoje a gente está levando o futebol brasileiro no mais alto nível possível. Até pouco tempo, o Flamengo, o Botafogo e o Palmeiras também vinham jogando bem. Então a gente está resgatando, digamos assim, no mundo, a credibilidade do futebol brasileiro. Porque o Fluminense vem fazendo uma coisa muito bonita. É como se fosse um título. A gente sabe que tem uma semifinal pela frente. Mas, por tudo que a gente vem fazendo, eu tenho certeza que a nossa torcida está bastante orgulhosa e tem que ficar por tudo que o Fluminense vem fazendo”, concluiu.

          O Fluminense é o único time fora da Europa ainda vivo no Mundial de Clubes e enfrenta o Chelsea nesta terça-feira (8/7), nos Estados Unidos, em busca de uma vaga na decisão.

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