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Scarpa pede penhora de R$ 5 milhões da rescisão de Willian Bigode com Fluminense

Gustavo Scarpa, atualmente no Atlético-MG, continua insistindo na Justiça para reaver os investimentos perdidos

          O famoso “caso das criptomoedas” continua se arrastando e Gustavo Scarpa fez uma nova tentativa para tentar conseguir ressarcir parte dos seus investimentos. Na última quarta-feira (12/6), o meia pediu à Justiça para que seja feito o bloqueio de mais de R$ 5 milhões da rescisão de Willian Bigode com o Fluminense.

          Segundo a petição divulgada pela ESPN, Scarpa traz o valor que Willian receberá do clube tricolor por sua rescisão em 18 de janeiro deste ano: R$ 7.209.265,88. 

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          A defesa de Scarpa trouxe que R$ 2.188.491,18 devem ser retidos por ordem da 14ª Vara Cível do TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) que serão destinados a outra vítima do golpe das criptomoedas, o lateral Mayke, do Palmeiras.

          Os outros R$ 5.020.774,70 correspondem ao valor que os advogados do meia do Atlético-MG pedem para que sejam bloqueados e destinados a uma conta judicial. A alegação para que esse valor seja retido é que “não irá comprometer a renda familiar” de Willian Bigode, por conta do seu patrimônio construído durante a carreira.

          “Destaca-se, ainda, que caso arresto seja deferido por Vossa Excelência, não há qualquer risco de irreversibilidade dos efeitos da decisão, bem como o valor será levantado apenas ao final do trânsito em julgado da sentença condenatória dos réus, ou seja ao final do processo, o que não acarretará ao réu Willian comprometimento da sua renda familiar, tendo em vista o patrimônio já construído durante a sua carreira profissional”, diz um trecho da petição.

          A decisão sobre o bloqueio será de responsabilidade do juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível do TJ-SP.

          Relembre o caso

          Companheiros de Palmeiras e amigos próximos, Gustavo Scarpa e William Bigode curtiam o momento apoteótico do clube em 2022, mas uma polêmica abalou a amizade e transcendeu os limites da negociação amigável, indo parar na Justiça.

          Scarpa, juntamente a Mayke, outro atleta do Palmeiras em 2022, processaram William alegando um golpe de quase R$ 11 milhões em um investimento na consultora de planejamento financeiro WLJC, em que o atacante é, junto à esposa, um dos proprietários.

          A empresa recomendou investimentos na Xland Investimentos, que prometia retornos de 3,5% a 5% ao mês nos investimentos – números bem acima da média do mercado financeiro. No entanto, quando os atletas tentaram resgatar o dinheiro, não conseguiram, foi quando eles procuraram a Justiça para reaver as quantias e rescindir os contratos.

          Gustavo Scarpa perdeu R$ 6,3 milhões em investimentos feitos na Xland, já Mayke pede R$ 8.514.365,64 em valores corrigidos até outubro do ano passado. A disputa se arrasta desde 2022.