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Espião russo trabalhou para rainha Elizabeth por quase 10 anos sem ela saber

O espião morreu em 1983, aos 75 anos, após ter sido destituído de seu título de cavaleiro

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          Mais uma história envolvendo a Rainha Elizabeth II foi revelada por arquivos secretos britânicos do MI5 (escrita por Christopher Andrew) na semana passada. Segundo esses documentos, a mãe do hoje Rei Charles III teve como funcionário um espião soviético por quase 10 anos, mas tem um detalhe, ela não sabia, só teve conhecimento quase uma década depois. O nome dele era Anthony Blunt, historiador de arte e curador das pinturas dela.

          O colaborador era o responsável pela supervisão da Coleção Real de Arte e confessou, em 1964, que foi agente soviético desde a década de 1930. Após a rainha ser informada, recebeu a notícia “com muita calma e sem surpresas”, de acordo com os registros históricos.

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          Rainha Elizabeth IIReprodução
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          Reprodução/Vogue
          Rainha Elizabeth IIReprodução/Vogue

          A decisão de contar para Elizabeth sobre o espião russo deveu-se a uma crescente preocupação do governo de que a verdade fosse vazada pela mídia após a morte dele, em 1983, que ficou gravemente doente devido a um câncer. Segundo a história oficial dos arquivos que serão expostos nos próximos meses, nos Arquivos Nacionais de Londres, localizado na Inglaterra, ela tinha sido informada sobre o assunto “de forma mais geral” uma década antes.

          Quem foi Anthony Blunt, o espião

          Anthony Blunt foi recrutado pelos soviéticos enquanto era um jovem professor na Universidade de Cambridge. Ele atuou como oficial de alto escalão do MI5 durante a Segunda Guerra Mundial, passando várias informações para a KGB. O espião morreu em 1983, aos 75 anos, após ter sido destituído de seu título de cavaleiro.

          Os documentos apontaram que a monarca, que morreu em 2022 após um reinado recorde de sete décadas, “não tinha nenhum interesse em Blunt e raramente o via”. Anthony foi finalmente exposto publicamente pela então primeira-ministra Margaret Thatcher, em uma declaração no Parlamento, em 1979.

          Os documentos do MI5 estão sendo analisados pelos Arquivos Nacionais, que pretende expô-los sobre eles na primavera boreal, em uma data a ser definida, no oeste de Londres. O evento também incluirá um relatório da entrevista com Blunt no momento da revelação.

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