Equipe de Diddy confirma que procurou governo Trump por perdão após condenação, diz site
Advogada de defesa confirmou à CNN que representantes de Sean “Diddy” Combs buscaram clemência junto à administração Trump

A equipe jurídica de Sean “Diddy” Combs entrou em contato com o governo do ex-presidente Donald Trump para discutir a possibilidade de um perdão federal, confirmou a advogada Nicole Westmoreland em entrevista à CNN nesta terça-feira (5/8). O pedido ocorreu após o magnata da música ter sido condenado, no mês passado, por duas acusações de transporte com intenção de envolvimento em prostituição.
Durante uma entrevista à Newsmax na semana passada, Trump indicou que seria improvável conceder o perdão a Combs. “Eu era muito amigo dele… ele parecia um cara legal. Mas, quando me candidatei, foi extremamente hostil comigo. Isso torna o perdão mais difícil”, disse o ex-presidente.
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Questionada sobre o posicionamento do ex-mandatário, Westmoreland afirmou que Diddy “é uma pessoa esperançosa” e ainda acredita na possibilidade de clemência. A Casa Branca, procurada pela CNN, disse que não comentaria sobre pedidos de perdão, existam ou não.
Ao negar o pedido de fiança, avaliado em US$50 milhões, o juiz citou registros de comportamento violento por parte de Diddy, incluindo imagens de agressão à ex-namorada Cassie Ventura em 2016. Cartas enviadas ao tribunal por Ventura e outras mulheres reforçaram temores de segurança caso o artista fosse solto.
Ainda assim, uma ex-parceira, Gina Huynh, que inicialmente aparecia como testemunha da acusação, acabou escrevendo uma carta em apoio à liberdade provisória do rapper. A defesa negou qualquer contato de Diddy com a ex-namorada para influenciar seu posicionamento.
O rapper segue detido no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, aguardando a sentença, marcada para 3 de outubro. Westmoreland afirmou que a equipe trabalha em um recurso e classificou a experiência como “humilhante”. “Ele enfrentava prisão perpétua. Isso transforma qualquer um”, declarou.
Além do processo criminal, Combs ainda responde a dezenas de ações civis — movidas por homens, mulheres e supostas vítimas menores de idade. Segundo a defesa, nenhuma dessas alegações foi incluída formalmente no caso federal. “Se houvesse provas, o governo teria apresentado”, disse Westmoreland.
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