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Família de rapper assassinado contrata advogado para descobrir se Diddy tem ligação com o caso

Após alegações de que o rapper teria sido assassinado a mando do magnata, a família está pronta para agir

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          A família do rapper Tupac Shakur, assassinado em 1996, decidiu agir e contratou investigadores após novas alegações que ligam Diddy ao crime. Um depoimento de Keefe D, que está preso por ser o acusado do crime, afirma que o magnata pagou US$ 1 milhão para eliminar Tupac. Agora, os familiares do rapper estão prontos para tomar ações legais se encontrarem provas concretas.

          De acordo com o TMZ, os parentes de Tupac chamaram os advogados Alex Spiro e Christopher Clore, além de uma equipe de investigadores para analisar o que Keefe D disse.

          Ele, que fez parte de uma gangue, reiterou que Diddy teria encomendado o assassinato e que está disposto a fornecer mais informações sobre o caso.

          Veja as fotos

          Tupac e Diddy (Reprodução)
          Tupac e Diddy (Reprodução)
          Tupac ao lado de Suge Knight, pouco antes de ser baleado (Reprodução)
          Tupac ao lado de Suge Knight, pouco antes de ser baleado (Reprodução)
          Reprodução
          Reprodução
          Tupac, Diddy e BIG (Reprodução)
          Tupac, Diddy e BIG (Reprodução)

          Fontes próximas à família afirmam que a investigação vai focar nas alegações sobre Diddy, e eles estão confiantes em encontrar evidências relevantes. Se surgirem provas que liguem Diddy ao crime, elas serão entregues às autoridades para uma possível acusação.

          Caso a investigação não encontre provas suficientes para incriminar Diddy, a família ainda pode processá-lo por homicídio culposo se aparecerem evidências robustas.

          Documentos judiciais mostram que Keefe D declarou que não estava tentando incriminar ninguém, mas suas palavras parecem contradizer essa afirmação. 

          Ele mencionou que Diddy pagou US$ 1 milhão por serviços relacionados ao assassinato e sugeriu entrar em contato com Terrence Brown, o motorista que ainda estava vivo na época do crime.

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