Filho de Maguila homenageia madrasta e critica parentes durante velório
O ídolo do box, Maguila, morreu, aos 66 anos, em decorrência de uma doença neurodegenerativa conhecida como demência do pugilista
Adenilson Rodrigues, filho mais velho de Maguila, que faleceu na última quinta-feira (24/10), homenageou a madrasta, Irani e criticou a ausência de alguns familiares do pai no velório do boxeador, realizado nesta sexta-feira (25/10), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
“Essa mulher guerreira desde sempre acompanhou ele, desde sempre fortaleceu ele. Até quando meu pai queria desistir, ela dava força para continuar. Mesmo ele sendo turrão, ignorante. Nunca abandonou ele. Você vê que ela está aqui e muitos da família que falavam dela, não estão aqui. Aí a gente vê quem é quem. Sempre lutou, até quando ela não pode lutar, estava lurando por ele”, declarou Adenilson, conhecido como Maguilinha.
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Ao lado de Irani e do irmão Júnior, Adenilson seguiu enaltecendo o companheirismo da madrasta e alfinetou os parentes que não estiveram na despedida de Maguila: “Ela viu coisas acontecer que muita gente não sabe. […] Se não fosse essa mulher guerreira ao lado dele, ele não tinha chegado aonde ele chegou. Temos muito a agradecer a ela. Por tudo que ela fez por ele e por todos. Hoje ela está aqui, os outros que falavam não estou vendo nenhum. Nenhum. Então vamos dar mérito para quem tem”, finaliza o herdeiro do ídolo do boxe.
Maguila, de 66 anos, morreu por complicações de encefalopatia traumática crônica (ETC), também conhecida como a demência do pugilista. Ele deixa três filhos e a esposa, Irani Pinheiro, com quem estava casado desde 1983.
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