Justiça americana rejeita 21 novas denúncias contra P. Diddy por agressão e assédio
Cantora Sara Rivers apresentou coletânea de denúncias contra o rapper, mas processo não avançou
Sean “P. Diddy” Combs vem obtendo vitórias sucessivas na Justiça em meio à série de processos que enfrenta, e agora a cantora Sara Rivers, ex-participante do reality “Making the Band”, sentiu isso na prática. De acordo com novos documentos judiciais obtidos pelo TMZ, um juiz decidiu encerrar as acusações feitas por Sara contra Diddy e outros réus.
As queixas foram rejeitadas com prejuízo, ou seja, não poderão ser apresentadas novamente. Apenas uma acusação ainda aguarda definição.
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Entre as acusações arquivadas estão crimes como associação criminosa, agressão, trabalho forçado, assédio sexual e cárcere privado. A única pendente, referente à suposta violência de gênero, ficará suspensa até que um tribunal de apelação decida se será rejeitada ou não.
Sara havia processado Diddy em fevereiro, alegando ter sido submetida a condições hostis e desumanas durante as gravações de “Making the Band 2”.
Ela também afirmou que foi obrigada a dormir em um espaço aberto com quatro homens, mesmo sendo casada na época, e que foi ameaçada de expulsão caso não obedecesse. Além disso, acusou o artista de agir de forma maliciosa e prejudicar sua carreira ao dissolver publicamente o grupo enquanto ficava com a maior parte do dinheiro que ela recebeu pelo programa.
Sara alegou ainda que Diddy a assediou e a agrediu sexualmente, dizendo que ele a encurralou, bloqueou sua saída e passou a mão em seus seios.
O processo incluía como réus a MTV, a Viacom, a Universal e vários ex-funcionários da gravadora Bad Boy que participaram do programa, incluindo a mãe de Diddy, Janice, e o ex-assistente Fonzworth Bentley. Ao todo, 21 acusações foram rejeitadas.
A advogada de Sara declarou ao TMZ: “Pretendemos recorrer — e seguimos prontos para mais litígios, especialmente contra o Sr. Combs.”
Vale lembrar que, neste ano, Diddy já foi absolvido em um julgamento criminal por acusações de associação criminosa e tráfico sexual, e, no mês passado, conseguiu derrubar parte de outro processo de assédio sexual movido contra ele.
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