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Lesões de jogadores aumentaram em 2023 e calendário é preocupação para FIFA

Vários craques como Neymar, Vinicius Júnior e De Bruyne tiveram lesões graves neste ano

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O ano de 2023 deixou uma impressão negativa com a explosão de lesões que aconteceram no futebol Mundo afora, principalmente nas chamadas “Datas FIFA”, destinada a jogos de seleções. Vinícius Júnior e Neymar foram dois atletas que se machucaram em jogos da Seleção Brasileira, além de nomes como Courtois, Haaland, De Bruyne, Koke, Pedri e Araújo, que tiveram lesões durante o decorrer da atual temporada.

Com o aumento de lesões, começou-se a debater também possíveis mudanças no calendário europeu, questionado por treinadores e dirigentes, principalmente pelas mudanças sugeridas por Barcelona e Real Madrid, com a implantação da Superliga. O debate é amplo e gera discussões, preocupando principalmente os astros do espetáculo: os jogadores.

Lesões no ligamento cruzado anterior: terror dos brasileiros

A  ruptura de ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo, além de uma lesão no menisco, assombrou Neymar no dia 17 de outubro, em partida contra o Uruguai, pelas Eliminatórias da Copa.

Desde então, o craque fez uma cirurgia com o médico da seleção, Dr. Rodrigo Lasmar, e tem seguido o árduo tratamento que deverá levar cerca de nove meses, o deixando fora da Copa América de 2024.

Os ligamentos cruzados anterior e posterior são bandas curtas e fortes de tecido fibroso que se cruzam dentro da articulação do joelho e unem a tíbia ao fêmur, formando um “X” com o ligamento cruzado anterior na frente da tíbia (osso da canela) e o ligamento cruzado posterior na parte de trás.

No futebol brasileiro, alguns jogadores tiveram a mesma lesão que o craque do Al-Hilal, uma das mais comuns no esporte e também uma das mais assombrosas, pela necessidade de cirurgia e o tempo alto de recuperação.

Paulinho, do Corinthians, foi outro atleta assombrado por lesões no LCA em tempos recentes. Depois de romper o ligamento em 2022, o jogador voltou a lesionar a região em maio de 2023, durante partida contra o Argentino Jrs., pela Sul-Americana.

O arquirrival Palmeiras perdeu o grande craque do time, o atacante Dudu, por conta de uma lesão no local. O jogador se recupera de lesão desde agosto deste ano, quando rompeu o LCA em partida contra o Vasco, que terminou com vitória do Verdão por 1 a 0.

A lista só aumenta, alcançando também os outros rivais paulistas. No Santos, Felipe Jonathan e Sandry tiveram ruptura do LCA, já no São Paulo, dois dos principais nomes da equipe, o zagueiro Ferraresi e o meia Galoppo ficaram por meses de molho, ambos se machucaram no início do ano.

Lesões na Europa

De acordo com um levantamento do GE.com, disponibilizado pela UEFA que monitora lesões desde 2001 através do projeto Estudo de Lesões em Clubes de Elite (ECIS), são 5.516 lesões nos últimos cinco anos.

Segundo a Uefa, a proporção de lesões em julho e agosto, desde 2018, não sugere que esse período seja pior do que os outros da temporada regular. Porém, normalmente, esses meses são mais marcados por lesões de “uso excessivo”, como problemas nos tendões. Casos mais agudos e traumáticos costumam ocorrer mais adiante.

Aliás, vale destacar que a lesão mais comum, segundo dados do ECIS, é na parte posterior da coxa, com distensão ou ruptura de tendões ou grandes músculos. Isso se dá, principalmente, pelo aumento de exigência física no futebol moderno, com os jogadores tendo de correr maiores distâncias durante uma partida de futebol, além de ter mais exigências físicas para disputas de bolas, por exemplo.

A FIFPRO, o sindicato mundial de jogadores profissionais, acredita que a falta de descanso nas férias e a pré-temporada inadequada podem também ser razões para o alto número de lesões na elite do futebol.

Segundo o técnico do Arsenal, Mikel Arteta, a proporção de lesões em 2023, principalmente neste início de temporada 23/24, vem da alta demanda de jogos: “Há alguma coisa. Os jogos, mais as viagens, mais a Copa do Mundo em dezembro, mais os jogos de seleção, é muita coisa. É muito para os jogadores. É uma demanda inacreditável. Quando você vê os próximos 36 meses para esses jogadores, o melhor é não olhar. É incrível o que eles fazem”, disse.

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