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Marco Pigossi produz documentário sobre LGBTQIA+ refugiados

Produção quer dar voz e visibilidade a refugiados LGBTQIA+ que enfrentam discriminação e violência no Brasil

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          Os atores Marco Pigossi e Christiane Fogaça estão desenvolvendo um documentário com foco nos desafios enfrentados por refugiados LGBTQIA+ vindos de diversas partes do mundo. A proposta é trazer à tona relatos de pessoas que precisaram abandonar seus lares para garantir segurança e dignidade, promovendo reflexões sobre migração, preconceito e direitos humanos.

          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram/Marco Pigossi
          Marco Pigossi está com 36 anosReprodução: Instagram/Marco Pigossi
          Reprodução: Instagram/Marco Pigossi
          Ator é conhecido pelas interpretações em novelas da GloboReprodução: Instagram/Marco Pigossi
          Reprodução: Instagram/Christiane Fogaça
          Christiane Fogaça é atriz e produtoraReprodução: Instagram/Christiane Fogaça
          Reprodução: Instagram/Christiane Fogaça
          Christiane Fogaça é atriz e produtoraReprodução: Instagram/Christiane Fogaça

          O projeto ainda está em sua fase inicial e sem data de estreia, mas promete jogar luz sobre histórias que passam despercebidas, segundo Christiane.

          “O documentário é um espaço de escuta e visibilidade para refugiados LGBTQIA+, que enfrentam a violência em seus países de origem e buscam um recomeço aqui no Brasil”, declarou Christiane Fogaça.

          Conforme Pigossi em entrevista ao portal Quem, o filme vai trazer a dualidade entre as legislações brasileiras para refugiados LGBTQIA+ e a violência marcante no país: “O Brasil conta com uma legislação avançada para acolher refugiados LGBTQIA+, oferecendo proteção e suporte a quem chega ao nosso país em busca de refúgio. No entanto, também ocupa um lugar de destaque em rankings de violência contra essa comunidade. Quero revelar essas narrativas mostrando a batalha por um novo começo em um país marcado por desigualdades”, disse ele.

          O projeto nasceu após Pigossi conhecer Christiane Fogaça durante o Los Angeles Brazilian International Film Festival (LABRFF). Ambos decidiram unir esforços para criar uma produção que amplificasse as vozes dos refugiados.

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