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Dilsinho completa 10 anos de carreira e fala sobre modernização e “nova era” do pagode

Cantor furou a bolha do eixo Rio-SP ao agregar sofisticação ao gênero

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Dilsinho completa 10 anos de carreira como um dos pilares da nova era do pagode e, mais que isso, responsável por uma grande contribuição a modernização do gênero. Hoje, aos 31 anos, e em um momento explosivo profissionalmente, o artista carioca, também pai da pequena Bella, de apenas 2 anos, faz elevar a qualidade musical a cada projeto lançado. Em conversa com a reportagem do portal LeoDias, Dilsinho fez um balanço sobre o passado e o presente, e mais, ele também esclareceu pontos importantes na sua evolução nos palcos e fora dele, e claro, sobre que o fez ser o artista masculino solo mais ouvido nas plataformas digitais em 2023. 

 

Dilsinho fez de sua imagem uma marca bastante rentável, seu comportamento e características musicais fidelizaram um público e, com isso, ele também alcançou lugares fora do eixo Rio-SP que não consumiam o pagode como agora. Para ele, apesar das tantas conquistas, sempre haverá uma nova meta a ser batida. 

 

“Acredito que alcançamos todos os objetivos dentro das realidades em que estivemos inseridos em cada um desses anos, mas há sempre um novo sonho a ser realizado e uma nova meta a ser cumprida. A última década moldou muito quem eu sou como artista, mas mudou muito mais quem eu sou como pessoa, e sou muito grato por isso”, disse ele, que hoje soma 7,4 milhões de seguidores no Instagram. 

 

O ponto de virada!

 

“Diferentão”, o álbum que o coroou na indústria e lhe garantiu mais popularidade, é na opinião dele o maior projeto de sua carreira até aqui, entretanto, o divisor de águas veio antes, com “Refém”, do álbum “O Cara Certo”, e “Péssimo Negócio”, que faz parte do “Terra do Nunca”. Dilsinho conta quando foi que sentiu o peso da responsabilidade de ser um artista estourado, a cobrança da equipe e viu sua agenda lotada, a partir de então. 

 “Ao longo da minha carreira eu posso destacar diversos momentos muito importantes, “/Refém”/ foi a música que levou o meu trabalho a novos públicos, que fez a galera entender a minha proposta mais pop dentro do pagode, e o “/Péssimo Negócio”/ veio pra concretizar e afirmar o meu nome no cenário da música. Consegui me estabilizar dentro do pagode/samba e “/furar”/ uma bolha com parcerias em outros ritmos. 2020, por exemplo, fui o artista mais ouvido nas plataformas digitais e o novo sempre fez parte da minha proposta artística. “/Baby me Atende”/ com o Matheus Fernandes é um grande sucesso, “/Libera Ela”/ com Maiara e Maraisa, consegui conectar o meu trabalho com diversos públicos.”

 

No próximo ano, bom dizer, “Diferentão 2” será uma realidade. “Esse é o maior projeto da minha carreira até aqui, e eu sou muito grato ao ‘Diferentão’, ao público e toda minha equipe por esse grande sucesso. Vamos ter novidades para o próximo ano, mas sem deixar esse audiovisual tão importante ser esquecido. Em 2024 a turnê “/Diferentão”/ continua e vamos gravar o “/Diferentão 2″/”, disse ele. 

 

Dilsinho fora dos palcos

“Sou bem reservado mesmo e gosto que as pessoas me conheçam por minha música; é muito fácil se perder, já eu, me encontrei nela. Não acredito que seja cautela, é só meu jeito, tento levar a vida da forma mais simples possível.”

 

Em alguns compartilhamentos nas redes sociais, Dilsinho mostrou gostar de andar de moto e curtir coisas simples da vida, do dia a dia, e muito disso, claro, tem a ver com a filha.

 

“Eu tenho uma moto elétrica e ando só dentro do condomínio. É bom tomar um “/vento”/, faz a gente se sentir livre e conectado com a natureza. Tenho uma filha pequena que por mais que esteja começando a entender o meu trabalho, ela precisa de um pai, um ser humano que faça coisas habituais do dia a dia e que ensine pra ela valores sobre a vida. Então eu procura ter uma rotina com a minha filha de ir ao mercado, padaria, pracinha pra brincar, escolho os dias mais tranquilos, mas não deixo de levar uma vida tranquila por conta do meu trabalho.”

 

Diante dos privilégios como artista e rico, questionamos Dilsinho sobre como ela dosa seus limites e se em algum momento ele sentiu que o sucesso e a fama tenham afetado sua personalidade sem que percebesse. 

“Tive uma educação e princípios que não estão ligados aos valores materiais, então, graças aos meus pais nunca esqueci de onde eu vim. Tenho pessoas a minha volta que sempre “jogaram junto” comigo e me fazem ter a paz de espírito que eu preciso. Fama, dinheiro, privilégios, são momentâneos e nunca moldaram o meu caráter. Quem me conhece de verdade sabe que continuo o mesmo, com responsabilidades maiores, mas o mesmo pensamento e coração.”

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