Após ser acusado de assédio sexual, Ministro Silvio Almeida se pronuncia. Assista!
Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania negou as acusações e prometeu tomar as medidas cabíveis
Silvio Luiz de Almeida, Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, se pronunciou na noite desta quinta-feira (5/9) após as acusações de assédio sexual virem à tona. A autoridade usou sua conta oficial do Instagram para negar que tenha cometido o crime e postou um desabafa bastante abalado. A notícia que caiu como uma bomba, foi divulgada pelo Metrópoles e confirmada pela ONG Me Too. Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial do Brasil, teria sido uma das vítimas.
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“Eu quero, em primeiro lugar, repudiar com absoluta veemência, as mentiras, falsidades que estão sendo associadas contra mim. Quero repudiar tais acusações e faço isso com a força do amor, do respeito que tenho pela minha família, pela minha esposa, pela minha amada filha de um ano de idade. Em meio a essa luta que eu travo diariamente e faço isso com todo carinho e cuidado, que tenho com os Direitos Humanos e da Cidadania, deste país”, disparou Silvio.
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“Toda e qualquer denúncia ela deve ter materialidade, entretanto, a gente consegue perceber justamente nesta matéria que são relações absurdas com o único intuito de me prejudicar. De apagar a minha história e as histórias que eu tento contar, com a minha vida e com a minha luta. Eu confesso pra vocês que é muito triste viver tudo isso, isso está doendo na minha alma e no fundo do meu coração. Mas, eu quero dizer que é um grupo, certamente querendo diminuir minha existência e imputar em mim condutas, que são coisas que eles participam”, completou Almeida.
“Eu quero dizer que toda e qualquer denúncia ela deve ser investigada, com todo o rigor da lei. Mas para tanto, é necessário, preciso, que os fatos sejam expostos para que possam ser apurados. É preciso saber o que de fato aconteceu. Não apenas com base em mentiras e denúncias anônimas, coisas que não se podem comprovar. Por isso estou encaminhando ofícios para Controladoria-Geral da União (CGU), Ministério da Justiça e Segurança Pública e para Procuradoria-Geral da República, para uma investigação dos fatos e uma apuração seria”, pontuou o advogado e professor de filosofia.
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