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Blasfêmia ou amor? Especialista explica polêmica Santa Ceia na abertura da Olimpíada

Representação da Última Ceia com drags gerou muitas críticas de cristãos

          A representação do quadro “A Última Ceia”, de Leonardo Da Vinci, com drags na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris na última sexta-feira (26/7) causou muita polêmica nas redes sociais.  Para entender melhor sobre o impacto desta mensagem, o cientista político Uriã Francelli falou com exclusividade para o portal Leo Dias.

          “Gosto não se discute, o que não faz muito sentido é adotar teorias da conspiração. Quem conhece um pouco a França, não tem coragem de emitir uma opinião dessa. Quem faz isso tá tentando lacrar aqui no Brasil com algo que aconteceu lá fora, em outro país que tem um outro contexto”, afirmou o mestre em Relações Internacionais.

          Veja as fotos

          Performance de drags tem semelhança com o quadro da Última Ceia, de Da Vinci (Reprodução)
          Performance de drags tem semelhança com o quadro da Última Ceia, de Da Vinci (Reprodução)
          Performance de drags nas Olimpíadas (Reprodução)
          Performance de drags nas Olimpíadas (Reprodução)
          Performance de drags nas Olimpíadas tendo a frente a DJ Barbara  Butch (Reprodução)
          Performance de drags nas Olimpíadas tendo a frente a DJ Barbara Butch (Reprodução)

          Uriã lembra que a França que preza pela laicidade, ou seja, a separação entre religião e Estado, mantendo as instituições neutras em relação à religião. Além disso, o cientista político disse que o país tem mais ateus que católicos.

          “É um quadro que quem se diz cristão, teoricamente, deveria enxergar nele a importância de amar e servir aos outros, independentemente das diferenças. O fato de alguns quererem usar um evento de união nacional e tentar desviar o foco desta celebração para um suposto ataque a uma religião específica é apenas intelectualmente desonesto. Quem se sente ameaçado por uma apresentação de drag, deve ter a masculinidade bastante frágil”, afirmou o cientista político.

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