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Mãe, irmão, ex-namorado e mais 7 pessoas viram réus em processo do caso Djidja

Ex-sinhazinha do Boi Garantido foi encontrada morta por suspeita de overdose

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        A mãe de Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso, o irmão, Ademar Cardoso, o ex-namorado, Bruno Roberto, e mais sete pessoas se tornaram réus pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico, após denúncia do Ministério Público para o Tribunal de Justiça do Amazonas, que acatou a acusação, nesta sexta-feira (26/7).  A decisão é mais um desdobramento do caso que envolve a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido por suspeita de overdose.

         

        A empresária e dançarina foi achada morta no final de maio deste ano. Segundo o laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), a causa do falecimento foi devido a um edema cerebral, afetando o funcionamento da respiração e coração. A complicação pode ter sido causada pelo uso em excesso de cetamina.

        Veja as fotos

        Djidja Cardoso (Foto: Reprodução)
        Djidja CardosoDjidja Cardoso (Foto: Reprodução)
        Advogada Lidiane Roque / Djidja Cardoso (Reprodução/X/Montagem)
        Advogada Lidiane Roque / Djidja Cardoso (Reprodução/X/Montagem)
        Djidja Cardoso (Foto: Reprodução)
        Djidja CardosoDjidja Cardoso (Foto: Reprodução)

        De acordo com as investigações, a família de Djidja criou uma seita responsável por fornecer, distribuir, promover e incentivar o uso desenfreado de cetamina, entre outros medicamentos de uso restrito. Um familiar alegou ao “Fantástico”, que eles estariam usando a droga para buscar “plenitude espiritual”.

         

        No momento, dez pessoas foram acusadas de tráfico, onde seis estão presas e as outras quatro respondem em liberdade. Dos seis presos, 4 tiveram o pedido de soltura negado pelo juiz do caso. Os advogados dos réus solicitaram ao Judiciário o relaxamento da prisão, e o juiz Celso Souza de Paula, titular da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes, não aceitou.

         

        As testemunhas serão ouvidas na primeira audiência do caso, marcada para 4 de setembro. Até o momento, o Ministério Público denunciou o grupo somente por tráfico de drogas, entretanto, há possibilidade do órgão denunciar o bando por organização criminosa, charlatanismo, curandeirismo, estupro de vulnerável, e outros.

         

         

         

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