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Médico responsável por hidrolipo que resultou em morte se pronuncia pela 1ª vez

Josias Caetano dos Santos detalhou procedimentos realizados e defendeu a segurança da cirurgia

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          Na terça-feira (26/11), a morte de Paloma Lopes Alves, de 31 anos, após um procedimento estético em São Paulo, gerou grande repercussão e levantou questões sobre a segurança em cirurgias desse tipo. O médico responsável, Josias Caetano dos Santos, se manifestou, defendendo a saúde da paciente antes da operação e detalhando os cuidados tomados.

          Em entrevista à Folha de São Paulo, Josias afirmou que Paloma era uma “paciente jovem e saudável”, que havia realizado todos os exames necessários, incluindo função renal, hemograma completo, coagulograma, eletrólitos e ecocardiograma, todos aprovados por meio de um aplicativo de saúde. “Avaliei o porte físico, as expectativas dela e o que desejava fazer. A gente conversou e fiz um questionário com ela”, explicou.

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          O médico ressaltou que seu primeiro encontro presencial com Paloma ocorreu apenas no dia da cirurgia, quando revisou os detalhes do procedimento com ela e seu marido. “Fiz o abdômen e retirei 2 litros de gordura; nos flancos, tirei mais 1 litro. No total, foram 3 litros de gordura, o que está dentro do aceitável e do limite de segurança para uma paciente de pouco mais de 60 kg”, detalhou.

          Após a cirurgia, Josias relatou que Paloma apresentou complicações. “Aconteceu de ela voltar a ter batimentos cardíacos, voltou a respirar sozinha e a se movimentar. Mas piorou e voltou a ter a segunda parada cardíaca. Não é normal uma jovem que teve um procedimento sem intercorrência não responder à ventilação mecânica. Não dá para saber sem perícia, mas é mais provável que tenha tido um colapso pulmonar ou cardíaco”, disse ele.

          Josias também comentou sobre a estrutura do procedimento, afirmando que a operação não é complicada e pode ser realizada em um hospital day, com um centro cirúrgico preparado para emergências.

          Acusado de erro médico, o advogado de Josias, Lairon Joe Alvez, defendeu a inocência do doutor. “Não houve erro médico. Ele teve intercorrências e quem entrasse com processo receberia indenização de 200 salários mínimos. O único intuito era financeiro e de causar visibilidade ao advogado. Temos perícia criminal que não constatou erro”, afirmou.

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